A emissora é vice-líder no PNT (Foto: Divulgação)
O SBT vive um momento difícil em relação ao seu faturamento. Apesar dos ótimos índices de audiência registrados, que chegam a se aproximar dos da Record em São Paulo, e da vice-liderança na média das 24 horas em todo o Brasil, a receita ainda é pequena.
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De acordo com o colunista Flávio Ricco, por um lado, há um grande acerto na programação, que segue os gostos do público. No entanto, olhando por outro ângulo, observa-se produtos de qualidade duvidosa, que não atendem às expectativas do mercado publicitário.
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O dinheiro que entra, dessa forma, não é proporcional à esses resultados de audiência e a receita chega a ser uma das mais fracas entre as grandes redes. Segundo a publicação, o valor está abaixo do da Globo, da Record e, em algumas situações, até da Bandeirantes.
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“A Usurpadora” é reprisada diversas vezes pelo SBT (Foto: Divulgação/SBT)
Assim sendo, a constatação que se chega é a de que fatura pouco porque o que tem para oferecer ao mercado é ruim, ou há ineficiência na venda. Vale lembrar que boa parte da programação do canal é composta por programas reprisados e atrações infantis.
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