FIM DE UMA ERA!

“Faz parte”: O fechamento de loja GIGANTESCA da Casas Bahia e comunicado oficial da varejista em meio à crise

Casas Bahia fechou uma de suas maiores unidades gerando preocupação entre clientes (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Casas Bahia fechou uma de suas maiores unidades gerando preocupação entre clientes (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Loja Gigantesca da Casas Bahia teve suas portas fechadas deixando clientes completamente chocados com a decisão

E a Casas Bahia, uma das mais tradicionais varejistas país, anunciou em meados de março o fechamento de uma de suas maiores unidades, o que acabou causando certo choque entre seus consumidores.

Estamos falando da MEGA loja da varejista que ficava localizada no Edifício João Brícola, na Praça Ramos de Azevedo, em São Paulo. De acordo com o portal Metrópoles, a a VIA, empresa dona da marca Casas Bahia emitiu o seguinte comunicado:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“O movimento faz parte de um ciclo natural do varejo, de fechamento e abertura de lojas. Os colaboradores da unidade foram realocados em outras unidades”

Segundo o que foi divulgado pelo portal Suno, o aluguel do imóvel está estimado em R$ 700 mil. A Casas Bahia ocupava os 13 andares do prédio, equivalente a cerca de 12 mil metros quadrados.

Mappin que funcionava no Edifício João Brícola, que ficava localizado na Praça Ramos de Azevedo, na cidade de São Paulo (Foto Reprodução/Internet)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em alerta …

O mais curioso, é que essa unidade da Casas Bahia estava operando no mesmo prédio em que ficava localizada outra marcante varejista da década de 90, o Mappin, que também fechou as portas após severa crise que levou a sua falência*

Para saber mais sobre a falência do Mappin clique aqui*

Obviamente que, por mais assustadora que pareça a coincidência, tal fechamento foi consequência de uma forte crise financeira cuja qual estamos enfrentando e que potencializou ainda mais durante a pandemia da Covid-19.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas, esse fechamento deixou varejistas em constante sinal de alerta. Afinal de contas, mesmo com o cenário descrito acima, o fechamento de uma loja de tamanha magnitude assusta qualquer um.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Loja da Casas Bahia onde funcionou o Mappin também fechou suas portas em março de 2023 (Foto Reprodução/Internet)

Ricardo Patah, que é o presidente do Sindicado dos Comércios de São Paulo, chegou a declarar que quando se deparou com o fechamento de uma loja tão emblemática como a Casas Bahia ele ficou extremamente preocupado:

“Pode ser sinal de que alguma coisa esteja acontecendo” – Afirmou ele

Vale mencionar que isso não é uma exclusividade da Casas Bahia, essa crise enfrentada pelo varejo veio à tona em Janeiro deste ano com a recuperação judicial de outra loja famosíssima, a Lojas Americanas*

*Para saber mais sobre a situação da Americanas, clique aqui

Funcionários a salvo!

Como mencionamos, através do mesmo comunicado citado acima, a Casas Bahia frisou que NENHUM dos colaboradores que trabalhavam na unidade da Praça Ramos de Azevedo foram demitidos e sim realocados para outras lojas.

A companhia garantiu que a demanda dos frequentadores da loja fechada foi absorvida por outra unidade da rede, que fica no Shopping Metrô Santa Cruz.

O que aconteceu com o edifício em que sediava essa unidade da Casas Bahia?

De acordo com a Folha de S. Paulo, em abril de 2023, a São Carlos Empreendimentos e Participações, controlada por membros das famílias do trio bilionário Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, concluiu a venda do edifício João Brícola por R$ 71,5 milhões.

Por questões estratégicas, a São Carlos afirma que não divulgou o comprador do edifício. Mas, ainda de acordo com o portal, o local abrigará uma nova unidade do Sesc.

O edifício João Brícola ficou desocupado desde que a Casas Bahia saiu do lugar (Foto Reprodução/Internet)

O edifício João Brícola permaneceu fechado desde que a varejista saiu do local. Construído em 1939, o prédio foi projetado pelo arquiteto Elisário Bahiana, o mesmo que desenhou o viaduto do Chá e o Jockey Club de São Paulo.

O imóvel leva o nome de um banqueiro nascido em 1853, que deixou “metade da sua fortuna” para a Santa Casa de Misericórdia. A entidade, aliás, era a proprietária do edifício até 2019, quando o grupo São Carlos comprou o terreno por R$ 70 milhões.

Além do prédio em frente ao Theatro Municipal, João Brícola também dá nome a uma rua no centro histórico de São Paulo, ao lado da praça Antônio Prado.

 

 

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

Sair da versão mobile