Tudo sobre o fim de gigante dos cafés no Brasil, rival do Pilão, com direito a demissão em massa e até mesmo fechamento de fábrica
Café é uma das bebidas mais amadas pelos brasileiros e a Pilão, por exemplo, é uma empresa tradicional e respeita no setor. É uma das marcas que mais vendem nos mercados do Brasil.
Contudo, hoje não vamos falar sobre o poder da gigante e sim sobre o fim de uma famosa rival. Essa também gigante fabricante de café teve que encerrar suas operações em fábrica após ser vendida.
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De acordo com informações do site Baguete, a empresa Café Damasco, até então muito tradicional no sul do país, teve que encerrar suas operações no dia 3 de dezembro de 2010, após ser vendida para a americana Sara Lee.
A empresa tinha mais de 5 décadas no mercado. Ela foi fundada em 2 de janeiro de 1960 pelas famílias curitibanas e tinha a tradição em sua produção. Nos tempos de ouro, a empresa chegou a comprar outas gigantes.
Como, por exemplo, nas décadas de 1980 e 1990, onde a grandiosa adquiriu as marcas Café Copacabana, Bom Taí, Maracanã, Negresco, Pacheco. Entre 2003 e 2004, o Café América e o Café Palheta foram incorporados.
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Apesar de ter sido uma gigante, a rival da Pilão conheceu seu fim em 2010. Numa negociação de US$ 100 milhões (R$ 500 milhões na cotação atual), a marca Café Damasco acabou sendo vendida para a Sara Lee. Tudo que pertencia à marca foi para a gigante americana.
O que acontece depois que uma empresa declara falência?
Pois bem, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados.
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Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.
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