Feminista, Carla Salle declara guerra ao conservadorismo e dispara: “Revolução”

A atriz Carla Salle (Foto: Divulgação)

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A disputa entre progressistas e conservadores está cada vez mais acirrada no Brasil. Assim como a maior parte da classe artística, a atriz Carla Salle está no primeiro grupo, e falou um pouco da sua opinião sobre o seu assunto em entrevista à revista Marie Claire.

“Há uma onda conservadora muito forte tomando conta de quem nos governa, que está colocando para escanteio as mulheres negras, indígenas, os direitos sobre nosso corpo. Sinto necessidade de me colocar, de dar minha opinião. É pela política que a gente modifica as coisas. E acho que a forma como você vive já é um reflexo do que quer para o país”, opinou a atriz.

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Ela vê no movimento feminista uma esperança por um país melhor, e declarou guerra ao conservadorismo: “As coisas agora não estão nada boas. Como disse Millôr Fernandes, ‘o Brasil é um país com um passado pela frente’. Mas vejo no movimento feminista um poder de luta que vai além das questões femininas e resiste contra o conservadorismo de modo geral”, contou.

Revolucionária, Carla tem uma ideia diferente sobre o conceito de perfeição: “Somos parte de uma revolução. Cansamos da ideia de perfeição, aprendemos que ela nos oprime. Temos medos e defeitos como todo mundo”, opinou.

GABRIEL LEONE FALOU DE NAMORO COM CARLA

O ator Gabriel Leone, que se despediu recentemente de seu personagem na supersérie da Globo, “Os Dias Eram Assim”, falou sobre o relacionamento com a atriz Carla Salle.

Com quase dois anos de namoro, o casal já é bastante íntimo, ao ponto de trocar as roupas do closet: “Eu e a Carla, a gente tem o estilo muito parecido. Os dois às vezes aparecem com a mesma roupa. Trocamos de peças às vezes”, contou.

Ainda na conversa com o Purepeople, Gabriel elogiou a parceria que tem com a artista: “Eu sou intenso nas relações de amor. Estou muito feliz com a Carlinha. Tem quase dois anos que estamos juntos”, disse.

Em recente entrevista, Gabriel falou como lida com as cenas dramáticas: “Não existe um botãozinho para se desligar de cenas dramáticas, nas quais você se abre e utiliza de seus sentimentos. É algo que reverbera na minha vida de alguma forma. Tento me blindar ao máximo para não levar para casa, mas é um trabalho psicológico que tenho de fazer comigo mesmo”, explicou ao “Notícias da TV”.