Feriado INÉDITO e colado com o dia da independência: Nova lei anunciada deixa 20 milhões de CLT’s em êxtase

Um novo feriadão chega em peso para aqueles que trabalham de carteira assinada

O portal Itatiaia comunicou aos brasileiros um feriado que não existe, mas que pode entrar no calendário daqueles que trabalham CLT.

E melhor ainda, ele pode ser extremamente colado com o dia da independência do Brasil, que esse cai em um sábado, dia 7 de setembro (para quem não sabe).

Mas, esse feriado beneficiaria apenas os mineiros, já que em Minas Gerais tem mais de 20 milhões de pessoas morando.

Ou seja, caso esse feriado estadual seja adepto pelo Governo de Minas Gerais, vocês podem ter certeza que vai ter gente emendando desde o dia 7 de setembro.

Segundo a Itatiaia, projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pretende criar mais um feriado estadual. A data escolhida é o 15 de setembro e a homenagem se dá à Padroeira do estado, Nossa Senhora da Piedade.

O projeto é assinado pelo deputado estadual Leleco Pimentel (PT), que convocou uma audiência pública para debater o assunto na Comissão de Cultura da ALMG, nesta quarta-feira (8).

Na reunião, o parlamentar defendeu a criação do feriado como forma de incentivar a visitação de religiosos ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade, localizado na Serra da Piedade, em Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte.

O texto do projeto apresentado pelo deputado diz que em 20 de novembro de 1958 o então Papa João XXIII formalizou a consagração da figura religiosa como padroeira de Minas Gerais, o que foi lembrado, na audiência pública, pela representante da Pastoral Afro-Brasileira, Nanci Menezes. Ela afirmou que o estado está 66 anos atrasado na criação da data comemorativa.

Durante a reunião, os deputados lembraram que o Santuário recebe mais de 500 mil visitantes por ano, mas sofre com ameaça de mineradora e degradação do meio ambiente em seu entorno.

O QUE SIGNIFICA CLT?

O surgimento da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) é o resultado de 13 anos de trabalho – desde o início do Estado Novo até 1943 – de juristas que se empenharam em criar uma lei que atendesse, na visão da época, à necessidade de proteção do trabalhador, dentro de um contexto de “estado regulamentador”.

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