Ao falar sobre sua trajetória na TV Globo, que completa 50 anos no próximo domingo, 26, Fernanda Lima tem orgulho. De 2005, quando ela estreou na emissora, para cá, muita coisa aconteceu. Tudo começou quando Fernanda foi convidada para cobrir a licença-maternidade de Angélica. “Minha estreia na Globo foi para substituir a Angélica no Vídeo Game. Ela estava grávida. Foi muito especial, porque eu sonhava em trabalhar na Globo e não esperava que fosse acontecer tão rápido. Vim com tudo”, conta.
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Fernanda afirma ter aproveitado as diferentes oportunidades que surgiram para ela na teledramaturgia. “Estreei fazendo Bang Bang. Foi uma novela que marcou muito. Até hoje, todos os motoristas de táxi me falam dela. Era realmente sensacional, muito bem feita e com um figurino incrível. Me senti muito realizada, porque eu nunca tinha feito e estava aprendendo”, lembra a gaúcha, sobre a trama de Carlos Lombardi, exibida de 2005 a 2006.
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No fim de 2006, Fernanda fez sua segunda novela. Foi na comédia “Pé na Jaca”. “Adorei fazer a Maria Bô, que era uma modelo louca. A gente foi para Paris. Era superlegal, porque eu via minhas fotos coladas nos ônibus. De vez em quando, a gente estava gravando e eu via um ônibus passando com a minha foto”, conta.
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Quando o convite para apresentar o especial “Por Toda a Minha Vida” aconteceu, ela ficou feliz com a oportunidade: “Lembro que o que eu mais gostei foi do Leandro e Leonardo. Cada pessoa retratada a gente entrava na vida. Eu ia para lá e sentava no sofazinho na casa da mãe, da avó”.
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Fernanda fala sobre o Amor & Sexo. “Posso dizer que é o meu filho. Foi um programa feito para mim, que eu desenvolvi junto desde o início, desde a primeira reunião. Tudo o que foi falado, criado e pensado foi com muito carinho. Quero continuar fazendo”, avisa Fernanda, que atualmente está novamente à frente do comando do reality musical SuperStar: “Foi um convite que eu recebi inesperado. É um programa que eu tenho muito orgulho, que eu acho muito bonito e também tem essa diferença de estar ao vivo em um dia tão atípico. Para mim, quem trabalha domingo é o Faustão (risos)”.