INTERDIÇÃO!

Prisão, fezes e cárcere: Interdição da Vigilância Sanitária contra gigante da saúde em Curitiba, PR, assusta

28/03/2025 às 22h17

Por: Kelves Araújo
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Interdição da Vigilância Sanitária contra gigante da saúde em Curitiba - Foto: Montagem

Situação degradante! Vigilância Sanitária interdita gigante da saúde após condições insalubres e deixa a todos em choque com situação

A Vigilância Sanitária, assim como a ANVISA, possui o papel de garantia da qualidade e segurança de estabelecimentos e serviços disponíveis para a população. Por conta disso, se alguma empresa não cumpre as regras, automaticamente, é interdita pelo órgão até que se regularize.

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Aliás, acabou sendo exatamente isso que aconteceu contra um gigante da saúde em Curitiba, Paraná (PR). Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal g1, da Globo, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Situação degradante

Em suma, informações do último dia (25) de março de 2025, dão conta de que 5 mulheres estavam em situação de cárcere privado em uma clínica particular de reabilitação de Antonina, no litoral do Paraná. Felizmente, elas foram resgatadas na segunda-feira (24) em uma ação da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária.

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De acordo com a polícia, 21 mulheres no total estavam no local, cinco delas sem documentos. O estabelecimento não era clandestino e se apresentava como centro de tratamento para pessoas com dependência química. Todavia, durante a fiscalização, foram constatadas diversas irregularidades.

Clínica particular de reabilitação é interditada pela Vigilância Sanitária - Foto: PCPR
Clínica particular de reabilitação é interditada pela Vigilância Sanitária – Foto: PCPR

Fezes e cárcere

Segundo os responsáveis pela ação, uma das pacientes, estudante de 22 anos, estava em condições degradantes e sendo mantida trancada em um quarto irregular, algemada. O delegado Emmanuel Lucas Moura disse que o local era insalubre e com a ventilação inadequada.

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“Havia dois baldes com fezes e urina, então, essa paciente estaria fazendo as necessidades fisiológicas nesses baldes, e estava se limpando com edredom da cama. Além disso, ela relatou que teria sido algemada por, pelo menos, três dias”, disse o delegado.

Prisão

Vale dizer que, o gerente da clínica responsável pelo funcionamento do local, acabou sendo preso em flagrante por indícios de cárcere privado. O delegado enfatiza que, o gerente disse ter usado algemas hospitalares para conter as pacientes, mas a polícia encontrou algemas policiais no local.

Além do gerente, os sócios da clínica também serão investigados e podem responder por crimes em caso de comprovação policial.

Interdição

No dia (26), a Vigilância Sanitária interditou o local insalubre e Carlos Eduardo de Abreu Calixto, coordenador da Vigilância e Saúde de Antonina, mencionou outras problemáticas. Em suma, além das patologias citadas pelo delegado, havia falhas documentais como, falta de assinaturas de permissão de tratamento das próprias pacientes.

As vítimas vêm sendo acompanhadas pela Assistência Social de Antonina e foram entregues às respectivas famílias, segundo a polícia. O restante, de acordo com a vigilância sanitária, são de responsabilidade da clínica, que deve realocar.

A RPC enfirma que a mensalidade da clínica era em torno de R$ 2 a R$ 3 mil, dependendo do tratamento escolhido. As investigações sobre o caso segue a todo vapor.

Até o momento desta publicação, maiores detalhes a respeito do caso não vieram à tona. Todavia, em caso de atualizações, o TV FOCO se compromete a informar os leitores sobre o andamento do caso.

Foto ilustrativa de algema - Foto: Internet
Foto ilustrativa de algema – Foto: Internet

Considerações finais

  • Clínica de reabilitação em Antonina (PR) foi interditada pela Vigilância Sanitária após fiscalização que expôs condições degradantes;
  • 5 mulheres em cárcere privado, incluindo uma jovem de 22 anos algemada e isolada em quarto com baldes de fezes/urina;
  • Ademais, os valores da mensalidade cobrada variava entre R$ 2 mil e R$ 3 mil por paciente;
  • Ação conjunta entre a Polícia Civil e Vigilância Sanitária para o resgate e interdição total do estabelecimento;
  • Caso segue sob investigação para apurar responsabilidades criminais e falhas na fiscalização prévia.

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Qual a função da Vigilância Sanitária?

Em suma, a vigilância sanitária tem como principal função proteger a saúde da população, eliminando, diminuindo ou prevenindo riscos.

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Autor(a):

Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br

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