Filho de Chitãozinho, da dupla com Xororó, vira cantor e surpreende por semelhança com o pai

Filho de Chitãozinho lançou música com o pai (Foto: Reprodução/Instagram)

Chitãozinho participou de uma música ao lado do filho, Enrico Lima, e a semelhança entre os dois chamou muita atenção entre os admiradores do sertanejo.

Enrico Lima, filho de Chitãozinho da dupla com Xororó, decidiu seguir o caminho do pai e está investindo na carreira de cantor. Para o Dia das Mães, o jovem colaborou com o próprio veterano para lançar uma nova versão de “Fogão de Lenha”, um dos grandes hits da dupla.

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O rapaz, que já é ator e dublador, surpreendeu pela semelhança com Chitãozinho e pelo talento, já que compartilha alguns de seus talentos nas redes sociais.

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Os fãs, claro, já pontuaram o quanto os dois são parecidos. “Filho de peixe, peixinho é”, brincou um internauta. “Que coisa mais linda essa amizade entre pai e filho”, avaliou outro. Já uma terceira disparou: “Estou arrepiada da cabeça aos pés ver vocês dois cantar”.

Enrico Lima e Chitãozinho (Foto: Reprodução/Instagram)

O primo de Sandy e Junior havia comemorado seu aniversário de 17 anos ao lado de toda a família, em março, e comemorou ao lado da mãe, Mácia Alves, de 43 anos.

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SEGREDOS DA CARREIRA

Os irmãos Chitãozinho e Xororó contaram em entrevista ao “Altas Horas”, da Globo, no fim do ano passado, como se dá a convivência entre os dois após 48 anos de carreira, e acabaram confessando algumas estratégias que adotaram.

Chitãozinho comentou: “Hoje em dia a gente não fica muito tempo junto. A gente trabalha muito todo final de semana, mas a gente se diverte separado, não vive o cotidiano. Aí não ia aguentar”.

Xororó concordou com o irmão e deu uma explicação: “Foi a maneira que a gente encontrou. Aprendemos com os anos que é assim que precisa ser, senão a gente fala de trabalho o tempo todo”, confessou.

Relembrando o início da carreira, Chitãozinho falou: “A gente cantava porque [tinha] necessidade, porque gostava. Já nascemos assim, desde menino a gente gostava de cantar e mostrar a música, principalmente o sertanejo, [que] naquela época era meio marginalizado, não tinha muito espaço na mídia.”