O Brasil tem parado para acompanhar tudo sobre o estado de saúdo do ex-jogador Pelé
O ex-goleiro Edinho, um dos filhos de Pelé, chegou ao Hospital Albert Einstein, em São Paulo, neste sábado, junto com suas irmãs. O técnico do Londrina foi liberado pelo time para acompanhar o Rei do Futebol, internado desde o final de novembro para tratamento do câncer de cólon.
Essa não é a 1ª internação de Pelé por causa do tumor. Em 2021, ele foi hospitalizado em agosto –quando anunciou a doença– e em dezembro. Já neste ano, o craque do futebol foi internado em fevereiro.
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Ex-Jogador Pelé (Foto: Reprodução)
O estado de saúde de Pelé teve repercussão internacional durante a Copa do Mundo de futebol masculino.
No último boletim médico, divulgado na quarta, 21, Pelé apresentou piora no quadro clínico, segundo o boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein. O Rei do Futebol trata um câncer no cólon desde o ano passado, e foi internado recentemente para reavaliação da terapia quimioterápica e tratamento da doença oncológica.
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Conforme o boletim da unidade de São Paulo, agora, ele requer “maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca.”
O motivo da ida ao hospital
Ele posou ao lado da irmã, Kely Nascimento, que postou o encontro nas redes sociais. “Chegou! #daquinaosaiodaquininguemmetira”, escreveu na legenda a irmã. Na semana passada, Kely já havia confirmado que o Natal da família seria no hospital.
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Filhos de Pelé (Foto: reprodução, Instagram)
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Na última quinta-feira, 22, o filho de Pelé, em entrevista coletiva, afirmou que gostaria de pode estar mais perto de Pelé, mas em função do trabalho, não conseguia acompanhar o tratamento do pai.
Filhos de Pelé (Foto: reprodução, Instagram)
“Eu gostaria de alguma maneira estar presente, mas estou comprometido na minha missão aqui também. Eu não sou médico, não ia poder ajudar muito de fato. Quanto mais sucesso eu conseguir aqui, na minha trajetória, isso leva alegria para ele lá também. Estou em paz com isso. Mas, sempre com o pensamento lá. Às vezes me desligo um pouco e vou para um canto refletir, orar. É uma questão natural, mas muito difícil, que todos passam eventualmente”. Completou por fim.
