Fim da Uber no Brasil é quase oficializado e medida faz com que empresa tenha reviravolta
A situação da Uber no Brasil está cada dia mais complicada, a empresa passa por problemas na justiça para conseguir se adaptar a legislação trabalhista.
A Uber ficou extremamente conhecida no Brasil alguns anos antes da pandemia, com preços baratos e bons serviços. A grande demanda fazia com que os motoristas trabalhassem muito e recebessem um salário compatível com o esforço exercido no dia.
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Com o passar dos anos, o serviço começou a ficar mais defasado, os preços aumentaram e os retornos aos motoristas deixaram de ser grandes o suficiente.
Recentemente uma polêmica a cerca do fim da Uber no Brasil dominou os noticiários e fez com que os Brasileiros se desesperassem com a notícia.
Segundo informações da CNN Brasil, a justiça do trabalho condenou a Uber a pagar 1 bilhão de reais em indenização e registrar todos os motoristas da sua plataforma na carteira de trabalho.
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Em resposta, a empresa disse que vai recorrer a decisão e ir até o final para reverter essa situação na justiça.
A EMPRESA DE APLICATIVOS VAI SAIR DO BRASIL?
Essa foi outra polêmica que começou com a fala do Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que em discurso disse sobre a Uber sair do Brasil.
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“Primeiro, que a Uber não vai sair do Brasil. Segundo, se caso [a Uber] queira sair, o problema é só da Uber, porque outros concorrentes ocuparão esse espaço, como é no mercado normal”, declarou. Logo em seguida ele disse que provocou os correios a criarem um aplicativo de transportes particulares semelhante ao concorrente.
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“E eu provoquei o Correios para que se estudasse, deveria se estudar, montar um aplicativo para colocar de forma mais humana para os trabalhadores que desejassem usar o aplicativo dos Correios, para poder trabalhar sem a neura do lucro dos capitalistas, que é o que acontece com o Uber e IFood”.
Quais medida a Uber tomou para reverter essa situação com os clientes?
Segundo a Folha de São Paulo, a Uber vai adotar um sistema de ‘pagamento fixo’ aos trabalhadores por hora trabalhada.
A proposta inclui um pagamento de contribuição em parceria com o INSS, além de um seguro de vida de R$ 40 mil e um valor fixo por hora.