BOMBA

Fim das produções: O adeus de moto amada e muito popular da Yamaha no Brasil após anos

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Yamaha é uma montadora gigante (Foto: Reprodução/ Internet)

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Yamaha colocou fim em uma de suas motos mais amadas

As motos se tornaram um dos transportes mais queridinhos do mundo inteiro. No Brasil, por exemplo, algumas montadoras se tornaram populares, nisso podemos citar a Yamaha e até mesmo a Honda. As concorrentes se tornaram a preferência dos clientes brasileiros.

A exemplo do que acontece com os carros, as motos também precisam de renovação em seu catálogo. Dessa vez, citaremos o fim de um dos veículos mais badalados de uma famosa marca. Estamos falando sobre a extinção da Yamaha RD 350.

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De acordo com informação da Revista Duas Rodas, o lançamento da Yamaha RD 350 brasileira ocorreu no final de 1986 e marcou o início de um novo momento da marca no país. Ela foi produzida no Brasil de 1986 a 1995 e ficou conhecida como ‘viúva negra’.

Yamaha RD 350 foi extinta no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Ela era produzida na recém-construída fábrica da Yamaha em Manaus, edificada justamente com o propósito de possibilitar o desenvolvimento de modelos maiores e mais complexos no Brasil. A RD 350 era leve e compacta, como uma moto criada para as pistas.

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Yamaha RD 350 foi extinta no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual motor dura mais Honda ou Yamaha?

Uma das características distintivas dos motores Yamaha é o uso de revestimento cerâmico na camisa do pistão. Essa escolha de material tem sido reconhecida por contribuir para motores mais potentes e duráveis. A principal razão por trás disso está na capacidade do revestimento cerâmico de diminuir o coeficiente de dilatação térmica.

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O coeficiente de dilatação térmica é uma medida que descreve o quanto um material se expande ou contrai em resposta a mudanças de temperatura. Em motores de combustão interna, como os usados em motocicletas, as temperaturas podem variar significativamente devido ao calor gerado durante o funcionamento.

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Ao utilizar revestimento cerâmico na camisa do pistão, a Yamaha consegue controlar de forma mais eficaz a expansão térmica dessa parte crítica do motor. Isso resulta em uma série de benefícios, incluindo:

  1. Maior Eficiência Térmica: Com a redução da expansão térmica, a eficiência térmica do motor é melhorada. Isso significa que mais energia é convertida em potência útil, tornando o motor mais potente.
  2. Maior Durabilidade: O revestimento cerâmico ajuda a proteger a camisa do pistão do desgaste causado pelo atrito e pelo calor. Isso contribui para uma vida útil mais longa do motor.
  3. Menos Desgaste: A redução do desgaste significa que as peças móveis do motor, como pistões e anéis, mantêm sua integridade por mais tempo, reduzindo a necessidade de substituição frequente.
  4. Menos Folga nos Componentes Internos: O controle da expansão térmica também ajuda a manter as folgas entre as peças internas do motor dentro de limites ideais, o que é crucial para o desempenho e a durabilidade.

Por outro lado, na Honda, a utilização desse tipo de revestimento cerâmico pode não ser uma característica padrão em todos os modelos de motores.

Fonte: G1 e Uol.

Honda e Yamaha – Montagem TVFOCO

 

Autor(a):

Eu sou Kelly Araújo, formada em Biologia pelo IFCE e atualmente estudo Engenharia de Produção Civil na mesma instituição. Escrevo sobre televisão e o universo dos famosos desde o ano de 2014. Sou apaixonada por falar sobre os bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos nas redes sociais e amo assistir um reality show de confinamento. Minhas redes são: Email: kelly.araujo@otvfoco.com.br

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