Honda entra em alegria após duas grandes montadoras de motos decretarem a falência
Honda começa a pular de alegria com falência de duas grandes montadoras de motos, após elas não conseguirem sustentar.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Primeiro, vamos falar da FBM (Fabrica Brasileira de Motocicletas), sediada em Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul.
Segundo informações da Moto One, A fabricante de motos foi fundada no ano de 1973, iniciando em um pequeno galpão fabricando motos simples off-road e ciclomotores em parceria com a argentina Zanella.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Com o passar dos anos o negócio foi crescendo e no ano de 1979 a FBM atingiu seu melhor momento, ao lançar a FBM 125 Rallye e a FBM 125, uma street.
Ganhando destaque no cenário nacional, a fabricante de motos começou a perceber a concorrência nos anos 80, quando a Honda e Yamaha, também apostaram no mercado das motocicletas de baixa cilindrada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A expansão da marca aconteceu em 1984, quando lançou parceria tecnológica e operacional com a MZ (Motorradwerke Zschopau) e a IFA (Industrieverband Fahrzeugbau), dois anos depois da FBM alterou seu nome social e passou a ser conhecida como MZ Simson do Brasil.
Ao longo dos anos a marca lançou vários modelos, sendo que alguns deles, são disputados até hoje por colecionadores. A empresa faliu em 30 de setembro de 1987, após enfrentar uma crise financeira interna e acabar vendida à um grupo da Malásia.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O QUE ACONTECEU COM A BÖHMERLAND?
Outra rival da Honda que decretou fim foi a Böhmerland, segundo o portal Andar de Moto, Böhmerland foi uma fabricante de motos Checa que nasceu em 1924 e manteve actividade até à segunda guerra mundial.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Durante a sua existência, nos anos 20, a Böhmerland foi conhecida pelas suas motos fora do comum, que apresentam grandes distâncias entre eixos e 2, 3 e ou 4 lugares, ou ainda pela introdução das jantes de alumínio e pinturas com cores vivas.
A Langtouren da Böhmerland é ainda reconhecida como a moto de produção em série mais comprida, com uns impressionantes 3,2 metros de distância entre eixos.
100 anos depois a Böhmerland ressuscita com a criação de um modelo com um preço de quase 60 mil euros. A Böhmerland 21 apenas surgiu graças a Peter Knobloch, empresário que detém uma empresa especializada em impressão 3D e a Jan Hrbek, o seu designer.
Aparenta não possuir suspensão traseira, mostrando simplesmente umas molas no assento para conforto do motociclista. Na frente, a forquilha tem molas exteriores que se destacam pela sua cor vermelha.
A sua unidade motriz de 600 cc apresenta uma configuração monocilindrica, arrefecida por ar e água, que produz uns saudáveis 46,9 cv de potência e 60 Nm de binário, perfeitamente capazes de mover o conjunto que reclama um peso de apenas 154 kg. O preço não é tão leve, pois na etiqueta constam uns expressivos 58.000€.