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Dinheiro físico, cartão de crédito e cédula popular: Fim de 3 populares é armado pelo Banco Central

Dinheiro, cartão de crédito e fachada do Banco Central (Foto: Reprodução / Canva / Gov / Montagem TV Foco)

Dinheiro, cartão de crédito e fachada do Banco Central (Foto: Reprodução / Canva / Gov / Montagem TV Foco)

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O Banco Central é responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional

Cédula, cartão de crédito e dinheiro físico: Fim de 3 populares é armado pelo Banco Central.

Ocorre que os cartões de crédito ajudam muito, principalmente a classe trabalhadora que conquista seus bens com parcelas à perderem de vista. É uma forma de adquirir bens mais caros, com prestações que cabem no bolso.

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Durante o evento “618 Spring Investment Meeting”, realizado pela 1618 Investimentos, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fez revelações importantes sobre o futuro dos pagamentos no Brasil.

Ele também falou sobre o cenário econômico mundial. Neto pontuou que, embora o dinheiro em espécie não suma tão cedo, o futuro será mais digital de acordo com o portal CNN Brasil.

Portanto, o intuito é que as instituições financeiras criem “Super Apps”, reforçando todas essas soluções e informações, deixando eficiente a experiência do cliente e a oferta de novos produtos e serviços.

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Essa é uma ótima oportunidade, visto que o PIX não tem imposto e nem juros, como os cartões de crédito.

Além dos juros em compras parceladas dependendo do lojista, ou cobrança de anuidade (manutenção do cartão) e mais cobranças em casos de atrasos nas faturas.

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Desse modo, será como se fosse um substituto do cartão de crédito sendo 100% livre de imposto. Porém, ainda não há prazo para que essa ideia entre em vigor.

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Roberto Campos Neto, presidente do Banco Centro (Foto: Reprodução / Instagram)

BANCO CENTRAL DECRETA ADEUS DE CÉDULAS POPULARES?

Outra informação importante divulgada pelo Banco Central é sobre uma instrução normativa.

Ela pretende tirar de circulação a primeira geração das cédulas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100, confeccionadas entre 1994 e 2010.

Nesse período, entrou em circulação a segunda família de notas, que traziam mais elementos de segurança, como o tamanho diferenciado da nota de cada valor.

A normativa estabelece que os bancos que receberem as notas da primeira família devem enviá-las por meio de operações de depósito ou de troca para a instituição custodiante, que as encaminhará ao Banco Central do Brasil.

De acordo com informações do portal Estadão, o Bacen realizará o descarte, ou seja, retirando essas cédulas de circulação.

Porém, se você ainda tiver algumas dessa cédulas antigas, saibam que elas seguem valendo.

Também deixará de circular a rara nota de R$ 10 “de plástico”. Desse modo, ela foi feita em polímero e lançada em 2000 em razão da celebração dos 500 anos de Descobrimento do Brasil.

A mesma inclusive, já virou item de colecionador. Em uma rápida pesquisa em sites de numismática aponta que ela pode chegar a custar R$ 250 reais.

Cédulas da esquerda serão descontinuadas (Foto: Reprodução / Globo)

FIM DO DINHEIRO FÍSICO?

O Banco Central está seguindo adiante com os testes para o lançamento da nova moeda digital brasileira, conhecida como Drex, onde se espera que ao longo de 2025, as preparações finais sejam concluídas e que ela seja acessível ao cidadão comum para testes.

Em entrevista ao Jornal da CBN, Fábio Araújo, Coordenador da Drex no Banco Central, essa segunda fase vai até meados de 2025, mas ainda sem uma data oficial. Antes de ser usado por todos, há necessidade do projeto se adaptar às leis brasileiras.

“É um marco da privacidade que precisa ser cumprido e é fundamental para ser liberado e ter credibilidade na população”, afirmou Fábio Araújo.

Para aqueles que não sabem, a Drex é basicamente a versão digital do Real. Assim, ela deve ter o mesmo valor e a mesma aceitação que o Real físico.

A finalidade dessas opções monetárias seria acabar com a dependência do dólar nas negociações entre países que não usam a moeda americana.

Drex será a moeda digital do Brasil (Foto: Reprodução / Gov)

LULA TEM INFLUÊNCIA NESSA NOVA MOEDA?

Vale destacar que a nova moeda, a Drex, será liberada durante o Governo Lula, mas poderia ser lançada em qualquer outro, pois o mesmo não tem influência direta com a criação da mesma, sendo esse projeto de autonomia do próprio Banco Central, assim como foi com o PIX.

Porém, não se trata do fim do dinheiro em espécie ou das moedas. Por enquanto, será apenas mais uma opção na vida dos consumidores brasileiros.

“O real digital é uma expressão da moeda soberana brasileira, que está sendo desenvolvida para dar suporte a um ambiente seguro onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas”, emitiu o Banco Central.

Conforme o Banco Central, o Drex vai permitir que vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes estejam à sua disposição.

Banco Central e Presidente Lula (Foto: Reprodução / Gov / Montagem TV Foco)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fez revelações importantes sobre o futuro dos pagamentos no Brasil.

Apesar do fim do dinheiro físico não desaparecer imediatamente, o futuro será mais digital, tanto com a criação do Drex, quanto com novas formas de produtos e serviços através do PIX, por exemplo.

O Banco Central é responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional, onde fiscaliza todas essas novidades do mercado financeiro.

Autor(a):

Sou formado em Teatro, Produção Audiovisual e Jornalismo e completamente apaixonado por comunicação. Já atuei em emissoras de TV como Assistente de Produção e Redator em portais de entretenimento. Escrevo sobre televisão e seus bastidores, com responsabilidade, clareza, leveza e muito amor desde 2008. Mas a minha realização profissional está no Departamento de Novelas e Realities, no qual faço parte no TV Foco desde 2022. Além de Redator, atuo como Co-Apresentador das Lives do site no YouTube, às terças e sextas-feiras. Minhas redes sociais são: diego.laureano@otvfoco.com.br

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