A Caixa precisa ficar em alerta junto dos clientes por conta de 3 anúncios cruciais
A Caixa é um dos principais bancos do brasil em atividade, já que exerce a função de milhares de benefícios aos brasileiros.
O problema é que 3 alertas emergenciais fizeram com que a Caixa precisasse ficar atenta, senão, pode perder alguns clientes.
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Hoje nós vamos comentar sobre esses 3 alertas cruciais e vamos mostrar para vocês o que pode acontecer com a Caixa nos próximos meses.
QUAIS SÃO OS ALERTAS?
No final do mês de novembro, segundo o Sindicato dos Bancários de Guarulhos, o Sindicato fechou agência da Caixa por falta de segurança, no Jardim Cumbica.
Segundo informações do portal, após receber denúncias, os diretores do sindicato estiveram no local e constataram o risco e fecharam a agência para atendimento até que a gestão repare todos os problemas que colocam a segurança dos frequentadores em risco.
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“Estamos aqui para garantir que essa agência só volte a funcionar quando todas as medidas de segurança forem tomadas, no sentido de garantir o bem estar dos funcionários e clientes”, pontuou o secretário de Comunicação do Sindicato, João Cardoso.
Outro alerta é sobre a indenização de R$ 15 mil que, segundo o E.Investidor, do Estadão, a Caixa pode pagar aos beneficiários.
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O Sigilo (Instituto Brasileiro de Defesa da Proteção de Dados Pessoais, Compliance e Segurança da Informação) liberou a consulta para que beneficiários do antigo Auxílio Brasil descubram se tiveram seus dados vazados em 2022. Até o início de outubro, a entidade já havia registrado o cadastro de mais de 800 mil pessoas.
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No começo de setembro, o juiz Marco Aurélio de Mello Castrianni, da 1ª Vara Cível Federal de São Paulo, condenou a União Federal, a Caixa Econômica Federal, a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev) e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD) a pagar uma indenização de R$ 15 mil para cada um dos quase 4 milhões de beneficiários do Auxílio Brasil que tiveram seus dados vazados.
Por fim, segundo informações do site do Senado Federal, a Comissão de Trabalho e a Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados realizam audiência pública sobre os planos do governo em relação ao saque-aniversário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, é contra o saque-aniversário. Em janeiro, Marinho chegou a anunciar o fim dessa modalidade. No dia seguinte, no entanto, o ministro voltou atrás.
“A manutenção ou não do saque-aniversário do FGTS será objeto de amplo debate junto ao Conselho Curador do FGTS e com as centrais sindicais”, escreveu Luiz Marinho em suas redes sociais.