Encerramento da instituição foi polêmico e dono teve até mansão leiloada para pagar as dívidas
Durante o auge de seu funcionamento, o Banco Santos esteve entre as principais instituições financeiras do Brasil. No entanto, em 2005, a empresa teve falência oficialmente declarada e viu seu patrimônio ser derrubado.
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Na época, o Banco Central apontava que a instituição havia infringido as normas de atividades bancárias e decretou que já não havia mais como eles se manterem operando no país. Desde então, surgiram vários escândalos e processos bilionários.
Segundo uma reportagem do jornal O Globo, o administrador judicial da massa falida, Vânio Pickler Aguiar, foi o responsável pelo desmanche do Banco Santos. Ele teria recuperado mais de R$ 3 bilhões ao todo, que parecia ser suficiente para suprir as dívidas.
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O dirigente do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, chegou a ser preso por gestão fraudulenta. Em 2020, por causa do processo, a antiga mansão dele, no Morumbi, em São Paulo, foi arrematada por R$ 27,5 milhões em um leilão realizado para pagar os credores.
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Ainda de acordo com o jornal O Globo, uma avaliação feita pela consultoria BDO analisou 317 processos judiciais para receber valores da empresa. Em sua maioria, a ações cobravam dívidas sobre empréstimos e financiamentos não quitados.
“Se arrastaram por anos porque os devedores que têm capacidade patrimonial questionam judicialmente os valores até a última instância, são processos com andamento mais lento, mas os créditos existem”, explicou o administrador das massas falidas da marca.
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Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões.