O fim de carro da Chevrolet para substituir Ônix – Alerta aos que têm poupança na Caixa – Banco chega ao fim
Para todos ficarem por dentro das principais notícias sobre os famosos, o TV Foco reuniu as matérias mais lidas da última terça-feira, 13, com nomes como Chevrolet, Caixa e Banco BESC.
DESTAQUE: O FIM DE CARRO DA CHEVROLET PARA SUBSTITUIR ÔNIX
A Chevrolet decidiu acabar com o carro que foi criado para substituir o Ônix e o verdadeiro motivo veio à tona.
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Em 2009, a empresa criou o Classic, Celta e o Corsa para substituirem o Ônix. Porém, por conta de uma crise nos Estados Unidos, a Genral Motores, montadora geral de motores, quase faliu.
Desse modo, a Chevrolet precisou criar um carro novo e lançou o Agile. Porém, com a correria da montagem, o veículo teve problemas na dirigibilidade e falhas no acabamento.
DESTAQUE: ALERTA OS QUE TÊM POUPANÇA NA CAIXA
E a Caixa Econômica Federal, um dos principais e fundamentais bancos do nosso país, fez um anúncio para aqueles que possuem poupança na instituição.
Isso porque, a instituição financeira realizou uma alteração na numeração das contas poupanças.
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No entanto, a Caixa Econômica Federal garante que cartões, senhas, usuário e assinatura eletrônica continuarão as mesmas.
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Antigamente a numeração tinha como estrutura a sequência 9999.013.99999999-9 e agora passa a ter a sequência 9999.1288.999999999-9.
QUAL BANCO CHEGOU AO FIM?
Na década de 1960, o BESC tornou-se um dos principais bancos que tinha sua base em Santa Catarina.
A instituição chegou a possuir 390 agências em seu auge, porém, ao longo dos anos, eles sofreram com gestões conturbadas.
Além disso, o banco também passou por investigações parlamentares, possibilidade de fechamento e a ser gerenciado pelo Governo Federal em 1999.
O BESC também foi fundido gradualmente com o Banco do Brasil até 2009. O Governo também fez um leilão para conceder as contas do banco, sendo o Bando do Bradesco o vencedor. Mas, pouco tempo depois, eles bloquearam a concessão.
A justificativa foi a intenção do governo federal de adquirir o banco estadual através do Banco do Brasil, mantendo os bancos públicos como agentes na política de desenvolvimento econômico.