Tudo sobre a falência de uma gigante dos eletrodomésticos que acabou sendo comprada pela Electrolux que chegou com os dois pés engolindo tudo
Quando o assunto se trata de falência de grandes empresas, é fato falar que todos gostam de ficar sabendo detalhes sobre tudo o que aconteceu. Assim, nesta sexta-feira (5), vocês irão relembrar sobre a falência de uma empresa gigante dos eletrodomésticos no país, com direito a nada mais, nada menos que demissão em massa e a Electrolux comprando e engolindo tudo.
Bom, sem dúvidas, boa parte do público deve ter lembranças da Mabe, a empresa mexicana de eletrodomésticos que dominava o mercado até pouco tempo. Vindo do México, o grupo era detentor da Dako e da Continental no Brasil.
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Para se ter uma ideia, a marca exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais. Em sua Era de ouro por aqui, a empresa chegou a contar com mais de 4 mil colaboradores. As informações são da Wikipédia.
Porém, assim como seu alto crescimento, a queda também foi alta. Em 2013, a Mabe precisou entrar com um pedido de recuperação judicial, diante de graves problemas de liquidez. E a situação ficou insustentável.
Apenas 3 anos depois, em fevereiro de 2016, a empresa anunciou falência no México, onde mantinha sua sede principal, precisando pedir ajuda à filial no Brasil, que também não estava bem de funcionamento no mercado.
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No ano seguinte, diante dessa forte crise, a Electrolux decidiu comprar Continental, que era da Mabe, assumindo o comando da marca. O montante foi negociado por R$ 70 milhões na época, sendo comercializado com o novo selo.
Assim então, foi confirmado a falência de gigante dos eletrodomésticos no país, demissão em massa e a Electrolux comprando e engolindo tudo.
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O que acontece depois que uma empresa declara falência?
Bom, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve.
Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.