Hotel tradicional do Rio de Janeiro que chegou ao fim há alguns anos, hoje atrai turistas com muita cultura
No passado, um dos hotéis mais icônicos do Brasil, tão emblemático quanto o Copacabana Palace, acabou chegando ao fim de uma era após anos de sucesso no Rio de Janeiro.
O Palácio Quitandinha, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, marcou gerações com seu luxo e imponência. Após 66 anos de transformações, em 1962, o anúncio de seu encerramento como um hotel abalou cariocas e amantes da história.
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Conforme apurado pelo TV FOCO, construído em 1944 pelo empreendedor mineiro Joaquim Rolla, o Quitandinha foi idealizado para ser o maior hotel-cassino da América do Sul.
Com um projeto grandioso e infraestrutura de alto padrão, o local rapidamente se tornou um ponto de encontro da alta sociedade e de grandes personalidades da época.
No entanto, de acordo com as informações da ‘Wikipédia’, a proibição dos cassinos no Brasil em 1946 mudou o destino do empreendimento, que precisou se reinventar.
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O fim do Hotel Quitandinha como era conhecido
A partir da década de 1960, o hotel enfrentou dificuldades financeiras e, sem o apelo do jogo, não conseguiu competir com hotéis mais centrais e modernos da época. Como o Copacabana Palace e o Hotel Glória.
Em 1962, o Palácio Quitandinha deixou de operar como hotel, transformando-se em um condomínio de luxo. Seus apartamentos foram vendidos, e a majestosa construção passou a ser mantida pelos condôminos.
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Mesmo após deixar de ser um hotel, o Quitandinha manteve sua grandiosidade. Dessa forma, abrigando eventos e se tornando um centro de lazer para seus poucos e seletos moradores.
O local chegou a funcionar como um clube de alto padrão por algum tempo, mas a instabilidade econômica e a concorrência de novos polos turísticos no estado levaram à sua retração.
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Em 2007, uma nova tentativa de revitalização ocorreu quando o SESC Rio adquiriu a parte social do prédio para transformá-lo em um espaço cultural. Assim, promovendo atrações e mantendo viva a história do palácio.
Em 2023, acabou sendo inaugurado o Centro Cultural Quitandinha, que ofereceu atividades gratuitas e ajudou a reaproximar o público do espaço.
O Palácio Quitandinha segue existindo, como um espaço restrito a seus moradores, e com a parte do centro de convenções que serve como uma grande atração turística para o local.
Considerações finais
- Em resumo, o Palácio Quitandinha encerrou um ciclo em sua história, mas sua grandiosidade e legado permanecem vivos.
- De um luxuoso hotel-cassino a um espaço cultural e condomínio, sua trajetória reflete as mudanças do país e do turismo ao longo das décadas.
- Mesmo sem a efervescência dos tempos áureos, ele segue como um ícone arquitetônico e histórico, atraindo visitantes e mantendo sua relevância.
- O fim de uma era não significa esquecimento, mas sim uma nova fase para este símbolo inesquecível de Petrópolis.
Qual o maior hotel do mundo?
O Ciel Tower é um arranha-céu localizado na Dubai Marina, Emirados Árabes Unidos, projetado para ser o hotel mais alto do mundo.
Com 82 andares e uma altura de 365 metros, o edifício contará com 1.042 quartos, incluindo 150 suítes. Entre as amenidades planejadas estão um deck de observação panorâmico, um bar no rooftop e uma piscina de borda infinita.
O design arquitetônico é assinado pela NORR Group, com conclusão prevista para 2024 e abertura em 2025.
Embora o Ciel Tower estabeleça um novo recorde em altura para hotéis, ele não supera o Abraj Kudai em Meca, Arábia Saudita, em número de quartos.
O Abraj Kudai possui 10.000 quartos distribuídos em 12 torres, mantendo-se como o maior hotel do mundo em capacidade.
