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Não pisam de forma alguma aqui: Extinção e fim da linha, esses 4 amados estão proibidos de andarem no Brasil

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Não pisam de forma alguma aqui: Extinção e fim da linha, esses 4 amados estão proibidos de andarem no Brasil (Reprodução/internet)

Uma péssima noticia para quem é amante desses carros.

O Brasil, com sua diversidade de regulamentações automobilísticas, revela particularidades no setor de veículos que podem surpreender até os conhecedores mais experientes.

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Embora não imponhamos restrições tão rígidas quanto os Estados Unidos quando se trata de modificações em modelos internacionais, existem certas categorias de veículos, estritamente proibidas de circular em nossas estradas.

Diante disso, confira a seguir quatro tipos de veículos cuja venda é vetada no Brasil e os motivos por trás dessa proibição:

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1. Carros de passeio a diesel

Carro de passeio a diesel (Reprodução/internet)

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Isso ocorre porque a legislação brasileira restringe a venda de veículos com motores a diesel, limitando-os a categorias específicas, como veículos 4×4 com reduzida e picapes com capacidade de carga superior a 1 tonelada. Essas restrições visam controlar a emissão de poluentes e atender às necessidades do mercado brasileiro, que historicamente utiliza motores a gasolina e etanol na maioria dos veículos de passeio.

Essas restrições significam que modelos populares na Europa com motores a diesel não podem ser comercializados no Brasil, a menos que se enquadrem nas categorias permitidas. Isso limita a disponibilidade de veículos a diesel no mercado brasileiro e torna essa opção de motorização menos comum em comparação com outros países, como os da Europa, onde os motores a diesel são mais difundidos.

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Portanto, a falta de veículos de passeio com motores a diesel no mercado brasileiro é uma consequência das regulamentações locais e das preferências dos consumidores por veículos a gasolina e etanol.

2. Toyota Land Cruiser

Toyota Land Cruiser (Reprodução/internet)

A restrição imposta pela Toyota ao Toyota Land Cruiser é uma medida incomum, mas compreensível, dada a preocupação da empresa com o uso indevido de seus veículos em conflitos armados. A proibição de revenda com menos de um ano de uso e a fila de espera extensa demonstram o rigor com que a Toyota aplica essa política.

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O Land Cruiser é conhecido por sua durabilidade e capacidade de todo-terreno, o que o torna um veículo atraente para muitos compradores em todo o mundo. No entanto, essa mesma versatilidade pode torná-lo um alvo para ser usado em situações de conflito ou para fins ilegais. Portanto, a Toyota optou por limitar estritamente a venda e a revenda do Land Cruiser, garantindo que o veículo seja usado de maneira adequada e legal.

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A proibição de revenda com menos de um ano de uso e a longa fila de espera sugerem que a Toyota está comprometida em manter o controle sobre como seus veículos são utilizados após a compra, priorizando a segurança e a conformidade com as regulamentações internacionais.

3. Gladiator, F-150, RAM 1500 e Silverado Diesel

RAM 1500 (Reprodução/Internet)

A restrição ao uso de motores a diesel em caminhonetes com capacidade de carga inferior a 1 tonelada no Brasil é uma medida que visa controlar a emissão de poluentes e proteger o meio ambiente. Embora isso limite a disponibilidade de picapes com motores a diesel no mercado brasileiro, é uma regulamentação que está alinhada com as preocupações ambientais.

A Fiat Toro é uma exceção a essa regra devido ao seu tamanho e capacidade de carga, que a coloca em uma categoria diferente das picapes menores. Ela atende aos requisitos da legislação brasileira e, portanto, pode ser vendida com motor a diesel.

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Embora essa restrição possa ser decepcionante para os entusiastas de picapes que desejam modelos maiores com motores a diesel, é importante lembrar que o Brasil possui regulamentações específicas para veículos a fim de proteger o meio ambiente e promover a eficiência energética. Como resultado, os fabricantes de automóveis devem adaptar seus produtos às normas locais para comercializá-los no país.

4. Hyundai Nexo

Hyundai Nexo (Reprodução/internet)

A proibição do Hyundai Nexo no Brasil devido à falta de infraestrutura para abastecimento de carros movidos a hidrogênio é uma questão significativa. Embora veículos movidos a hidrogênio sejam uma opção promissora para reduzir as emissões de carbono e combater a poluição do ar, sua viabilidade depende da disponibilidade de estações de abastecimento de hidrogênio.

No momento, o Brasil não possui uma rede de abastecimento de hidrogênio desenvolvida, o que torna inviável a operação de veículos movidos a hidrogênio, como o Hyundai Nexo. A falta de investimentos em infraestrutura é um dos principais obstáculos para a adoção desses veículos no país.

Para que os carros movidos a hidrogênio se tornem uma opção viável no Brasil, seria necessário um esforço conjunto do governo, da indústria automobilística e de empresas de energia para estabelecer uma rede de abastecimento adequada. Até que isso aconteça, modelos como o Hyundai Nexo não poderão ser comercializados no país, apesar de seu potencial ambientalmente amigável e eficiência energética.

Qual a montadora mais antiga do Brasil?

A primeira montadora a se estabelecer no Brasil foi a Ford, em 1919, quando começou a montar o Modelo T, popularmente conhecido como Ford “Bigode”.

Fonta: Edital Brasil

Autor(a):

Cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Apaixonada por entretenimento e com passagens por outros sites como o AaronTuraTV, meu objetivo é informar com maior objetividade e clareza possíveis.

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