Saiba detalhes sobre os três terrores da empresa
O iFood, como todos sabem, em suma, se trata de uma empresa brasileira atuante no ramo de entrega de refeição por meio da internet, sendo líder no setor na América Latina.
Dito isso, com direito a nada mais, nada menos que um fim de serviço crucial, nova lei e rival com chegada arrasadora em março, vocês saberão agora dos três terrores da empresa no Brasil.
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Vamos iniciar falando sobre a rival com uma grande chegada arrasadora. De acordo com informações do portal Consumidor Moderno, o Rappi, grande rival do iFood, anunciou o relançamento de seu programa de assinaturas, anteriormente conhecido como Rappi Prime Basic e Rappi Prime Plus. Com a iniciativa, os dois planos serão renomeados como Rappi Pro e Rappi Pro Black, respectivamente.
“Com esse relançamento do nosso programa de assinaturas, agora transformado em Rappi Pro, vamos levar ainda mais benefícios aos usuários”, disse Felipe Criniti, CEO do Rappi no Brasil.
“Nossos assinantes vão ver mais diretamente o valor agregado, fazendo a assinatura valer a pena desde o primeiro dia de uso. Sabemos o que os usuários do Rappi querem e por isso temos trabalhado para que o programa hoje possa ter benefícios dentro e fora da plataforma. Com isso, também temos certeza de que nosso programa é o que traz mais benefícios. Vamos revolucionar os memberships do setor de entregas”.
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Já no que se trata de um fim de serviço crucial confirmado, por meio do seu próprio portal, a empresa cravou o fim da exclusividade com restaurantes.
Para quem não sabe, o iFood encerrou seus contratos exclusivos com restaurantes de redes com mais de 30 lojas, cumprindo o acordo realizado com o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que zela pela livre concorrência de mercado) em fevereiro de 2023.
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“Desde a assinatura do acordo, estamos focados em implementar uma estratégia robusta para seguir crescendo e gerando resultados positivos”, afirma Arnaldo Bertolaccini, vice-presidente de restaurantes do iFood.
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“Mesmo sem a exclusividade, continuaremos ajudando nossos parceiros com mais de 30 lojas a prosperar no delivery e oferecendo produtos e serviços relevantes para o perfil de pequenos e médios empreendedores, que representam 70% dos estabelecimentos cadastrados na plataforma”, completou.
E por fim, mas não menos importante, não podemos deixar de citar uma nova lei. As informações são do portal UOL.
Segundo a fonte, Lula assinou o projeto de lei que regulamenta o trabalho de motoristas de aplicativo e aproveitou para cobrar o iFood.
O que aconteceu com o iFood?
“Há um tempo, ninguém neste país acreditava que seria possível estabelecer uma mesa de negociação entre trabalhadores e empresários, e fosse sair um projeto como este, que garante direitos aos trabalhadores por aplicativo de transporte de passageiros”, disse o presidente.
“[…] Vocês acabaram de criar uma nova modalidade no mundo do trabalho, em que as pessoas querem ter autonomia mas também precisam do mínimo de garantia.
Lula, após assinatura.
Assim, o iFood informou ao UOL que participou do grupo de trabalho: “A empresa reforça que apoia desde 2021 a regulação do trabalho intermediado por plataformas e busca uma regulamentação para delivery que atenda as particularidades e necessidades diferentes dos motoristas”, declarou.
