Fim de serviço vital dos cartórios armado: Novo serviço do Banco Central é confirmado e deixa brasileiros em festa

Tudo sobre o novo serviço do Banco Central

Como um verdadeiro presente, os brasileiros poderão realizar transações de compra e venda de imóveis de uma forma bem mais simples, dispensando alguns procedimentos dentro dos cartórios, em breve. Um novo serviço oficial do Banco Central, que estuda soluções, deve facilitar esse tipo de procedimento.

Segundo informações do portal Estadão, toda essa novidade tem a ver com o Drex, que é uma moeda digital totalmente brasileira e que tem peso e vale como a nossa moeda oficial, o real.

O Drex , que ainda está em fase de testes, tem a expectativa de descomplicar serviços financeiros no setor de imóveis, além de possibilitar novos tipos de investimento e trazer mais segurança e eficiência para processos de compra e venda.

O mais interessante sobre a moeda é que ela terá o mesmo valor do real e não deve sofrer com variação de preço. Com isso, haverá a possibilidade de realizar operações financeiras de bens físicos utilizando carteiras digitais e blockchain.

Denis W. Silva, CEO da ImobCoin, plataforma que negocia tokens para investimento em imóveis, avaliou que o formato deve acelerar compra e venda de imóveis. Além disso, facilitará procedimentos dentro de cartórios, mas não os tornará obsoletos.

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“Os cartórios vão precisar se adequar ao novo ambiente de transações, entender como funciona e tratar melhor as documentações, mas eles continuarão sendo necessários como um intermediário. O blockchain traz mais agilidade e segurança à transação, mas nos cartórios será possível verificar pendências, analisar titularidades da matrícula etc”, avaliou.

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Um exemplo sobre as facilidades do Drex se refere à comunicação de sistemas que atualmente estão desconectados, como o sistema bancário e o cartório onde está a matrícula do imóvel.

Quando o Drex vai entrar em vigor no Brasil?

O Drex, nome oficial do Real Digital ou CBDC brasileira, será a representação digital das notas em papel.

Anunciado pelo Banco Central em 2023, a expectativa era de que a tecnologia fosse testada entre o final de 2024 e início de 2025 pela população.