Companhia do varejo alimentício se despediu do país, depois de uma longa temporada de atividades
O Atacadão, que faz parte do Grupo Carrefour, lidera o ranking dos supermercados nacionais da Abras. No ano passado, a empresa responsável faturou cerca de R$ 108 bilhões.
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Para quem não acompanhou, em 2020, a marca ganhou 29 novas lojas no Brasil. Elas pertenciam a um outro concorrente que decidiu deixar o país após mais de 50 anos de atividades.
Segundo o NeoFeed, na pandemia, o holandês Makro havia contratado o banco Santander para encontrar novos compradores. Por causa disso, com a diminuição da marca no Brasil, o Grupo Carrefour, que controla o Atacadão, comprou parte das unidades por R$ 1,95 bilhões.
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Em 2023, o Assaí, que também está entre as principais redes do país, acabou se sobressaindo. O grupo faturou cerca de R$ 59,7 bilhões, de acordo com os dados da Abras. Esse número já estava bem distante do que a empresa estrangeira vinha faturando nos últimos anos de atividades no país.
Na Europa, a companhia deixou o ambiente de varejo há mais de 20 anos. Apesar de a marca ainda existir no outro continente, eles passaram o licenciamento para um outro grupo alemão.
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O que aconteceu com o Makro?
Especialistas apontam que a empresa não acompanhou o andamento do mercado varejista. Por muitos anos, as vendas só eram feitas para quem tivesse cartão das lojas, o que afastava vários clientes. O plano chegou a ser alterado, mas não foi suficiente para arcar com o tempo de prejuízo.
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