Pare tudo o que você estiver fazendo para saber tudo sobre as três reviravoltas do Banco Central
Antes de mais nada, em suma, o Banco Central se trata de uma entidade independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo.
Dito isso, com direito a cartão de crédito com dias contados, substituto e anúncio de virada em 2024, pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre as três reviravoltas do Banco Central. Vamos conferir?
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Sem mais delongas, vamos direto ao assunto. As informações são do portal Valor Invest.
Conforme o que foi divulgado pela fonte, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a indústria brasileira de cartão de crédito vai mudar muito nos próximos três ou quatro anos.
O presidente lembrou que está em andamento o “Open Finance” e o desenvolvimento do Drex, a futura moeda digital brasileira, mas que há ainda o que avançar em termos de tokenização e monetização de dados.
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“Eu acho que devemos ter carteiras digitais offline. Os bancos ainda não desenvolveram isso”, disse, projetando o que deve acontecer no futuro.
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O que irá acontecer com o Pix?
Dessa forma, segundo o que foi dito, o Pix automático poderá acabando o lugar dos cartões de crédito na vida dos brasileiros.
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E as notícias não param por aí. De acordo com informações do portal Metrópoles, o BC pode autorizar “crédito Pix”.
Assim, o principal objetivo seria autorizar bancos a oferecerem crédito e parcelamentos nessa ferramenta, emulando a experiência que já existe com o cartão, mas com taxas menores devido ao tipo diferente de produto.
“É super importante, a gente está fazendo várias políticas com o Pix crédito, que vão desafogar e dar alternativas”, disse, em participação no Fórum de Gestão Empresarial da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap).
E por fim, mas não menos importante, segundo o portal da Band, 130 milhões de pessoas e quase 12 milhões de empresas usam o Pix. O movimento no ano passado chegou a R$ 1,2 trilhão, um aumento de 60% na comparação com 2021.
A maior transação via Pix foi de R$ 1,2 bilhão, em dezembro do ano passado. A média é de R$ 257 reais.