A modalidade de transporte público de São Paulo (SP) cravou o encerramento de um serviço bastante popular depois de décadas funcionando
O transporte público é um dos serviços mais essenciais ofertados no Brasil. Afinal, milhões de cidadãos precisam viajar de ônibus, metrô e CPTM para diversos locais, do trabalho ao lazer. E por falar nisso, uma nova lei envolvendo ônibus e metrô acaba de cair como um presente.
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Com sua operação eficiente e frequência regular, a modalidade de transporte contribui significativamente para reduzir o congestionamento nas ruas e oferece uma alternativa rápida e segura para se locomover em uma das maiores metrópoles da América Latina.
Mas, desa vez, iremos trata do fim de serviço vital no metrô de SP, após quase 2 décadas de funcionamento. A grande realidade é que, desde o dia (02) de janeiro de 2024, o Metrô de São Paulo não oferece mais serviço de bicicletários.
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O adeus se trata das Estações Sé (20 vagas), Guilhermina Esperança (155 vagas), Carrão (110 vagas) e Itaquera (55 vagas). Nos locais, os usuários podiam contar com a presença de vigilante como controlador de acesso.
Vale dizer que, os locais físicos ainda existem, porém, foram transformados em paraciclos. Isso quer dizer que ciclistas podem deixar a bicicleta amarrada no local usando cadeado próprio, mas, não terão a garantia de que ela estará lá na volta, pois sem a porta controlada por um vigilante, o acesso é permitido a qualquer pessoa e o metrô não se responsabiliza mais pela segurança da bicicleta no local.
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É importante dizer ainda que, os bicicletários estimulavam os trabalhadores que moram relativamente perto das estações da CPTM a se locomover de bicicleta, deixando o equipamento guardado em segurança até a volta pra casa.
Qual o preço do metrô em SP?
Seu custo é de R$ 5,00 e é válido para uma viagem. É vendido nas bilheterias, máquinas de autoatendimento nas estações, aplicativo de celular (aplicativo “TOP” para Android e iOS), por WhatsApp (11-38882200) e em estabelecimentos comerciais credenciados.
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