Alguns bancos fecharam ou foram vendidos após falirem
Hoje existem inúmeros bancos espalhados pelo país. Os principais são Caixa, Banco do Brasil e Itaú. Mas, no mercado ainda há muitos outros. Mas, você sabia que muitos outros já deixaram de existir? Vamos citar uns para você.
Dependendo da sua idade, talvez você não se lembre do Bamerindus, o Banco Mercantil e Industrial do Paraná. Fundado em 1929, e famoso pelo jingle “O tempo passa, o tempo voa; e a ‘Poupança Bamerindus’ contínua numa boa”, chegou ao fim em 1997, quando foi comprado pelo HSBC.
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Outro conhecido do público dos anos 90, é o banco Bandeirantes, que surgiu em 1971 e partiu em 2000. Em 1996 o Banco Excel- Econômico, originado de uma fusão entre o Banco Excel (1990) e Banco Econômico (1834), não teve tantos anos de glória, já que foi vendido logo em seguida para o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria.
Fechamos essa lista falando do Banco do Commércio e Indústria de São Paulo, que foi fundado, em 1889, por membros da elite cafeeira paulista e puxa a fila das instituições que faliram nos anos 80. Na época, o Comind sofreu uma intervenção federal por ter despesas superiores às receitas.
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QUAL FOI O PROBLEMA DESSA INSTITUIÇÃO NA EUROPA?
E a onda de demissões e falências de empresas e instituições ainda está dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, as instituições financeiras pegam brasileiros de surpresa com mudança CHOCANTE em fim de serviço usado por todos.
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Com o avanço cada vez mais rápido das tecnologias em todos os setores, em especial no setor financeiro, alguns bancos estão deixando de receber dinheiro em espécie na hora do depósito e isso vem preocupando a todos.
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Como boa parte das pessoas estão aderindo à utilização do celular para fazer transações bancárias, alguns bancos não estão mais aceitando depósitos em dinheiro, e essa decisão das instituições financeiras foi assunto de pauta no parlamento, em Luxemburgo, na Europa.
Os deputados do CSV, do luxemburguês Partido Popular Social Cristão, Laurent Mosar e Max Hengel trouxeram como pauta para a ministra das Finanças do país, Yuriko Backes, as dificuldades da população em realizar depósitos em espécie devido as instituições não estarem mais ofertando esse serviço.