Brasileiros são pegos de surpresa com canetada de Lula que traz nova lei no Bolsa Família. A notícia é confirmada durante o Jornal Nacional e crava fim do pagamento para 1,7 milhão de beneficiários
Sem sombra de dúvidas, o Bolsa Família é um dos principais programas sociais do Governo. O projeto foi criado visando erradicar a pobreza extrema do nosso país, sendo o que mais ajuda pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. Neste sábado (17), falaremos sobre a confirmação do fim de pagamento a 1,7 milhão após canetada do presidente Lula (PT).
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Neste ano foi confirmada uma mudança impactante no programa Bolsa Família. O presidente Lula decretou uma nova lei que resulta na exclusão de mais de 1 milhão de beneficiários do programa, marcando o fim do pagamento de R$ 600 mensais. Vele dizer que, a ação tem gerado intensos debates e preocupações sobre o impacto social e econômico para quem perder o benefício.
Durante uma edição do Jornal Nacional, ao ar no dia 05 de janeiro desse ano, os brasileiros que recebem o Bolsa Família foram pegos de surpresa com uma grande decisão do Governo. “Depois de pente fino, Bolsa Família exclui 1,7 milhões de registros.” Destacando a nova política do Governo que visa garantir a precisão e combater fraudes de registros.
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O pente fino do Governo
A medida do Governo Federal se deu após uma revisão rigorosa no Cadastro Único (CadÚnico), a qual foi iniciada há um ano, e identificou diversas situações de irregularidades e inconsistências nos dados cadastrais. Segundo o ‘G1’, a revisão se concentrou principalmente em famílias unipessoais, compostas por apenas um membro.
Entre os principais motivos para a exclusão estão:
- Benefícios recebidos de forma indevida: Indivíduos que estavam recebendo o auxílio sem atender aos requisitos, como renda acima do limite permitido ou fraude na declaração da composição familiar.
- Inconsistências no CadÚnico: Registros desatualizados ou com informações divergentes da realidade, como membros da família que não residem mais no mesmo local.
Combate à fraude
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) reforça que a ação visa garantir a justiça e a precisão do programa. Ao excluir registros irregulares, o governo federal direciona os recursos públicos para quem realmente precisa, combatendo fraudes, otimizando a aplicação dos recursos e a melhora de qualidade de vida de quem necessita.
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A Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2024 (Lei nº 14.822/2024) foi sancionada com um corte de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão, totalizando R$ 11 bilhões. Os cortes foram realizados pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva por meio de vetos, que podem ser derrubados pelo Congresso em sessão conjunta.
Quem pode se inscrever no CadÚnico?
Segundo o Governo Federal, as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único. Famílias com renda acima desse valor podem ser cadastradas para participar de programas ou serviços específicos.
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