O iFood se viu obrigado a encerrar um serviço crucial para a empresa, por decisão de superiores, e emitiu um comunicado explicando a situação. Assim atingiu diversos contratos que tinham com as grandes redes
O iFood teve que encerrar um serviço crucial para a empresa em outubro de 2023, o que gerou uma grande surpresa em todos os clientes. Assim, emitiu um comunicado oficial, para trazer à tona todas as informações envolvendo a decisão, para que os usuários ficassem cientes de tudo.
O aplicativo é de maneira disparada o principal de entrega de comidas no Brasil, dominando cerca de 80% desse mercado. Muito por conta disso, algumas mudanças entraram em vigor para que tenha uma maior competitividade e não somente um grande domínio de uma grande empresa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Fim dos contratos de exclusividade
De acordo com o portal ‘TecnoBlog’, em outubro de 2023 o iFood encerrou o seu contrato de exclusividade com as grandes redes de restaurantes, que possuem 30 ou mais lojas. A medida se deu após um acordo do aplicativo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), alimentando ainda mais a disputa no mercado.
Isso porque, com esses contratos de exclusividade, a empresa dificultava suas concorrentes de disputar espaço no segmento. “Para estimular a competição e melhorar o acesso de outros aplicativos a esse setor, o TCC firmado com o iFood possui cláusulas que impedem ou limitam a exigência de exclusividade em contratos firmados pela plataforma com restaurantes parceiros”, revelou o CADE.
iFood esclareceu sobre o caso
Em seu site oficial, o iFood deixou um comunicado em que explicou como funcionavam os contratos de exclusividade. Assim revelou que as redes de restaurantes também tinham benefícios, que poderiam oferecer para seus clientes e agradarem a todos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Os contratos de exclusividade são aqueles em que os restaurantes parceiros se comprometem a não disponibilizar sua operação de delivery em outras plataformas e, em troca, recebem investimentos do iFood e condições comerciais diferenciadas”, disse o aplicativo em seu site oficial.
Vice-presidente também se pronunciou
Arnaldo Bertolaccini, vice-presidente do iFood, aproveitou o momento da quebra dos contratos para comentar sobre o assunto. “Desde a assinatura do acordo, estamos focados em implementar uma estratégia robusta para seguir crescendo e gerando resultados positivos”, destacou ele.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● LUTO URGENTE: Tralli acaba de entrar no JH às pressas com notícia mais triste do dia: “Gravíssimo”
● Multa e suspensão IMEDIATA da CNH: Lei em vigor da garupa traz punição pesada para donos de moto em 2024
● CNH de graça: Lei em vigor garante isenção do documento à lista de CPFs em 3 passos simples
Por fim, revelou que mesmo sem esses contratos, continuarão colaborando com as empresas que possuem mais de 30 unidades, fortalecendo a parceria.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Mesmo sem a exclusividade, continuaremos ajudando nossos parceiros com mais de 30 lojas a prosperar no delivery e oferecendo produtos e serviços relevantes para o perfil de pequenos e médios empreendedores, que representam 70% dos estabelecimentos cadastrados na plataforma”, encerrou Arnaldo Bertolaccini.
Quando o IFood foi fundado?
O IFood, um dos principais aplicativos para pedir comida e compras no mercado, surgiu no dia 15 de maio de 2011, pelas mãos de Guilherme Pinho Bonifacio, Patrick Sigrist, Simone Alves de Carvalho, Felipe Ramos Fioravante e Eduardo Baer.
