Uma boa alimentação, rica em vitaminas e nutrientes, pode ajudar no crescimento e fortalecer os fios
Para quem está lidando com a queda de cabelo, é possível reverter a situação utilizando também as técnicas naturais. Elas envolvem, principalmente, uma dieta balanceada, focada em nutrientes que ajudam a dar vida aos folículos capilares.
Entre homens e mulheres, enfrentar a calvície não é tarefa nada fácil. A situação fica ainda pior quando os fios começam a se espalhar, indicando algum possível problema mais grave. Segundo o Ministério da Saúde, a alopecia atinge 42 milhões de pessoas no Brasil.
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O tratamento, no entanto, varia para cada tipo de pessoa ou situação, já que as circunstâncias são internas. “Além do fator hormonal, outras possíveis causas para o distúrbio são fatores genéticos e imunológicos”, explica o informativo do Ministério da Saúde.
“Em alguns casos, a alopecia pode estar associada a enfermidades como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas. […] A duração média de um fio de cabelo, do nascimento até a queda, é de um ano e meio a dois anos”, acrescenta a nota.
Mas, além dos remédios indicados pelos dermatologistas, é possível recorrer também às alternativas caseiras, que focam em reunir vitaminas para fortalecer os fios. Há quem diga, inclusive, que o naturalismo chega a dar 10 centímetros a mais, após as mudanças regulatórias.
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Afinal, como dar fim à queda de cabelo?
De acordo com especialistas, o crescimento saudável está ligado aos cuidados consistentes, o que inclui uma dieta equilibrada, rica em nutrientes. Aliás, os alimentos são diversos, trazendo benefícios também às outras partes do corpo.
Entre eles, o espinafre, que contém ferro, ajudando na oxigenação dos folículos capilares. Frango, ovos, nozes e salmão também trazem proteínas importantes, ajudando a fortalecer a raiz, além de melhorar a circulação de sangue e manter ações anti-inflamatórias.
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Conclusão
Ainda assim, precisamos ressaltar que o conteúdo do site é apenas para fins informativos, podendo ajudar nos casos mais comuns. As indicações não devem servir para apontar tratamentos especiais ou qualquer outra questão. Para casos específicos, é essencial buscar por um especialista.
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