Flávia Alessandra expõe Otaviano Costa em entrevista
Flávia Alessandra concedeu uma entrevista especial para Fábia Oliveira e falou sobre sua personagem, relação com as filhas e casamento de 14 com Otaviano Costa.
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Vivendo a Helena em ‘Salve-se Quem Puder’, a atriz comentou que não sabe muito sobre seu personagem. Diferente de outros que já viveu, a atual inspira um mistério completo.
“Essa é a primeira personagem que eu aceitei sem saber, de verdade, a real intenção dela. O Daniel (Ortiz, autor) não me adiantou nada sobre esse mistério da Helena”, comentou Flávia.
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Passando para o campo da família, ela garantiu ser mãe clichê. “Eu sou mãe clichê total (risos). Sou aquela que quer saber onde está, o que está fazendo, com quem… Gosto de ser presente, de conversar, de saber o que estão vivendo e pensando”, alegou Flávia Alessandra.
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A atriz ainda ressaltou que não sente ciúmes de Giulia Costa, fruto do seu casamento com Marcos Paulo. “Zero ciúme. Tenho muito orgulho da mulher que ela se tornou. Para mim, ainda a vejo como a minha menininha. E acho que será sempre assim”, disse ela.
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Flávia Alessandra ainda ressaltou que a relação com o marido segue firme e quente. Questionada se ainda havia ‘fogo’, ela garantiu que essa parte está intacta. “Graças a Deus (risos). Tem que ter fogo, né?! Temos fogo e muita admiração. Acho que é por isso que deu tão certo e continua dando”.
A atriz ainda contou que o marido está afastado por conta de novo trabalho. “Somos o apoio um do outro. Não consigo ver desvantagens. Mesmo. A única reclamação é que tenho é que agora Otaviano está gravando o ‘Extreme Makeover’, do GNT, em São Paulo, há um mês e a gente está se vendo muito pouco (risos). Nunca vivemos isso”.
Motivo de não se posicionar em redes sociais
“Eu acho as redes sociais um campo minado, sabe? Amo a possibilidade de me conectar com as pessoas, de trocar sobre meus trabalhos e minha vida até. Só que não acho o melhor lugar para aprofundar assuntos. Vejo que existe uma dificuldade de interpretação muito grande nos dias de hoje. E tem também uma turma que já tem a interpretação dela antes mesmo de você dizer qualquer coisa. Aquilo que poderia gerar um diálogo, um debate, muitas vezes, acaba se tornando apenas trocas mensagens ofensivas e de ódio. Não quero isso”, disse Flávia Alessandra.