A atriz Flávia Alessandra marca seu retorno ao horário nobre da Globo nesta segunda-feira, 12 de novembro, em O Sétimo Guardião.
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Na trama, ela interpretará Rita, casada com o delegado Joubert Machado (Milhem Cortaz), que tem o hábito estranho de usar lingerie.
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Sobre o marido na trama, Flávia comentou: “Ele se sente mais homem usando calcinha. É seu grande conflito. Gravamos na semana passada a cena em que Rita flagra o marido no porão, lugar onde ela nunca entra, porque vive trancado. Vê um armário com luz, tapete vermelho, espelho… Lá ele desfila, se admira, se ama. A gente foi por um caminho sensível, delicado, porque é um universo que existe. Quando me perguntam se foi hilário, eu digo: “Não, não foi”. Para ele, foi dolorido. Teve choro, sofrimento, porque a mulher o pega num momento de muita intimidade”, falou ela, que disse como será a descoberta: “Ela acaba entendendo, e a novidade vira um apetrecho para apimentar a relação deles. Rita se diverte, pede mais, chega a dizer que vai a Greenville para comprar calcinhas para o marido (risos)”.
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Sobre seus fetiches pessoas, Flávia entregou: “Depois de tudo o que eu li e estudei sobre o tema, cheguei a duas conclusões: a primeira é que todo ser humano tem fantasias, da mais trivial à mais mirabolante. A outra é que não existe regra. São tantas as possibilidades de fetiche, tara, mania… Acho que a única coisa que precisa existir é um pacto entre o casal, sem ferir um nem outro. A partir disso, tudo é possível!”
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Questionada sobre as semelhanças com sua personagem, ela comentou: “Eu me considero bem resolvida. Tive uma educação muito boa dos meus pais. Desde muito cedo trabalhando, passei a ter liberdade porque tinha responsabilidade. Então ganhei carta de crédito. Isso foi importante para mim. Sou fogosa, festeira (risos)”.
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Flávia também comentou sobre ter posado para a Playboy duas vezes. “A “Playboy” foi uma fantasia que eu realizei, porque acho lindo o nu. Tive vontade. Segundo minha mãe, eu falava isso desde pequena! (risos). Mas não queria que a revista fosse o trampolim para eu me tornar famosa. Então, fiz depois da Cristina (vilã de grande sucesso da novela “Alma gêmea”, 2005), quando tive visibilidade e as pessoas passaram a me ver mais como atriz. No primeiro ensaio, podia ir para qualquer lugar, mas quis fotografar no Rio, no mar, que eu amo. Foi importante ter o aval de Otaviano, meu recém-companheiro na época. Graças a Deus, ele disse “OK”, porque se não fosse isso, nem sei qual teria sido minha decisão. Fui muito feliz no segundo também. Fiquei preenchida e parei”.