Pastora está sendo apontada como mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo
Na noite deste domingo (30), o Fantástico exibiu um depoimento da investigação que aponta a pastora Flordelis como a mandante do assassinato do próprio marido, o pastor Anderson do Carmo. No depoimento é revelado outras atrocidades feitas por Flordelis, como o fato dela ter obrigado uma de suas filhas afetivas a se relacionar de forma sexual com pastores estrangeiros.
“(A testemunha) lembra que em determinada época (os familiares) receberam a visita de pastores pentecostais estrangeiros. (…) O declarante lembra que, como forma de recepção para os tais pastores, (uma das filhas) foi oferecida sexualmente para os mesmos. Flordelis foi quem fez a oferta”, diz o depoimento de uma das testemunhas.
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Ainda no depoimento é relatado relações sexuais entre Anderson do Carmo e uma filha afetiva do casal, além de noitadas em “casas de swing”. De acordo com a denúncia, existe uma “completa dissociação entre a imagem construída e as práticas do grupo familiar”.
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“A testemunha se recorda que [o pastor] Anderson (…) com a permissão de Flordelis (…) se relacionava sexualmente” com uma das filhas afetivas, que por sua vez “não gostava dessa situação, mas obedecia” a Flordelis.
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ACUSAÇÃO
De acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro, Flordelis foi quem mandou matar o pastor Anderson do Carmo devido a questões financeiras e poder na família, acontece que era Anderson do Carmo quem controlava todo o dinheiro do Ministério Flordelis, atualmente chamada de Comunidade Evangélica Cidade do Fogo.
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Na segunda-feira passada, oito pessoas foram presas pelo envolvimento no crime, na Operação Lucas 12. A pastora, que também é Deputada Federal não pôde ser presa por conta da sua imunidade parlamentar, quando apenas flagrantes de crimes inafiançáveis são passíveis de prisão.
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Ainda de acordo com informações da polícia, antes do assassinato a tiros, Flordelis começou a tentar matar o marido em maio de 2018, colocando arsênico na comida dele. As prisões, vale dizer, foram expedidas pela 3ª Vara Criminal de Niterói, que acabou aceitando a denúncia do MP e tornou Flordelis ré.