Cada vez mais encurralada, Flordelis agora é acusada pela própria sogra de ter tentado envenenar o pastor Anderson do Carmo
Mais um depoimento chocante envolvendo a pastora Flordelis e o seu marido assassinado, Anderson do Carmo, veio à tona na manhã deste sábado (17). Isso porque o jornal O Dia divulgou detalhes inéditos do depoimento de Maria Edna Virgínio Oliveira, de 64 anos, que era a mãe da vítima e deu declarações chocantes sobre Anderson e a esposa, que é considerada a principal suspeita sobre o crime.
Entre essas revelações, está a de que a pastora teria sido amante de Anderson quando o conheceu, já que ele havia se relacionado brevemente com a filha da mulher que no futuro viraria sua esposa. “Flordelis ia à casa da declarante para chamar Anderson para pregar nas comunidades, nesta época Anderson teve um breve namoro com X., filha da Flordelis e que cerca de dois meses depois, Anderson se juntou a Flordelis e largou X”, disparou a mãe de Anderson.
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X, vale lembrar, é a filha de Flordelis que seria namorada de Anderson quando ele conheceu a pastora. Maria Edna ainda relatou “que o homem (integrante da igreja) falou que todas as pessoas estavam comentando; que o discurso de Flordelis havia mudado e que ela vinha pregando que o Diabo teria entrado na família dela, e que já tinha destruído toda a família”.
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A sogra de Flordelis também revelou que, mesmo tendo sido trocada pela mãe na adolescência, X estaria tentando matar o padrasto com a ajuda da pastora, que estaria tentando o envenenar através das refeições. Seria Daniel, o único filho biológico do casal, que teria revelado à avó esse plano diabólico.
Ela contou que “eles [X., Flordelis, Lucas e Flávio] se reuniram na sala para sondar como poderiam matar Anderson já que o remédio não estava fazendo o efeito esperado”, contou. Daniel já teria informado o pai sobre os planos, mas “Anderson nunca teria acreditado na palavra de Daniel”, segundo a mulher.
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A mulher ainda revelou o porquê de a pastora ter feito uma fogueira no dia da perícia da Delegacia de homocídios. “Flordelis teria mandado pegar todos os documentos do cofre de Anderson e colocar fogo, pois o conteúdo seriam provas”, disse Maria Edna. A religiosa havia argumentado em depoimento que a fogueira era para queimar a grama alta para receber a equipe de reportagem.