Um dos casos mais falados nesse último mês com certeza é o assassinato do pastor Anderson do Carmo, onde a deputada federal Flordelis é uma das principais suspeitas
A deputada federal, Flordelis está passando por uma fase que muitos estão considerando que fica cada vez pior, com isso os curiosos já se questionam se essa nuvem negra que paira sobre ela e sua família vai passar. Isso porque, além de ser considerada suspeita da morte de seu marido, a mulher do pastor Anderson, que morreu há pouco mais de um mês divulgou no começo deste mês por meio de sua assessoria oficial que estava fechando por tempo indeterminado uma de suas igrejas filiais, Cidade do Fogo. Agora, parece que o caso da morte do pastor Anderson que chocou o Brasil inteiro ganhou mais um episódio neste último sábado, 20 de julho, após a mãe do pastor e sogra de Flordelis chegar ao Rio de Janeiro e desmascarar a deputada.
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Maria Edna Virginio do Carma, de 64 anos, mãe do pastor participou de um ato em homenagem ao seu filho, que foi brutalmente assassinado. O ato dedicado a Anderson do Carmo estava marcado para às 10h deste domingo, 21 de julho, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Mas o que chocou o público foi que a deputada federal não esteve presente no ato. Após a repercussão, Flordelis resolveu utilizar as suas redes sociais para se defender e justificar o motivo da sua ausência no protesto.
Na tarde de domingo a deputada fez questão de compartilhar vídeo. Já no comunicado, a parlamentar disse que não compareceu ao ato porque as pessoas estavam “explorando demais a sua imagem e dor”. Ainda segundo Flordelis, ela também está esperando para que a justiça seja feita em nome do seu marido, o pastor Anderson do Carmo. “Mas eu creio que a justiça será feita, e eu também clamo por justiça”, desabafou.
No mesmo dia a sogra da deputada federal mostrou descontentamento ao relatar que Flordelis dos Santos de Souza não foi atrás dela para esclarecer as coisas após o assassinato do pastor Anderson. “Estou magoada e muito chateada. Ajudei demais essa mulher quando ainda vivíamos no Jacarezinho. Agora, ela não me ofereceu ajuda nenhuma. Não se preocupou comigo. Acabaram com a minha vida, tiraram meu filho de mim. Foi um baque muito forte. Meu coração está partido. Quero Justiça!”, declarou a mãe do pastor, Maria Edna.