Flordelis continua sob investigações em relação ao assassinato do marido Anderson do Carmo
A proprietária da MK Music, Yvelise de Oliveira, resolveu romper com a cantora Flordelis, deputada do PSD, após a mesma sofrer acusação de estar envolvida no assassinato do seu marido, o pastor Anderson do Carmo.
Em depoimento prestado a policia no dia 11 de fevereiro, e divulgado apenas semana passada pelo jornal Extra, Yvelise de Oliveira classifica Flordelis como uma pessoa “dissimulada e perigosa”.
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As informações foram prestadas a um inquérito que investiga o assassinato do pastor Anderson do Carmo, o mesmo foi executado em sua própria casa, em junho do ano passado.
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Yvelise foi chamada para depor, depois que a polícia descobriu que uma linha telefônica foi habilitada no celular do pastor em nome dela, às 10h56, cerca de sete horas antes do crime. Os dados apresentados por operadoras de telefonia apontam também que o celular do pastor morto utilizou a rede social através de um Wi-Fi da casa de Yvelise de Oliveira no mesmo horário.
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Até o momento, vale destacar, o celular não foi encontrado pela polícia. Em seu depoimento, a dona da MK Music contou que ligou para Flordelis prestando condolências, e que o número que estava em sua agenda telefônica com o nome da cantora gospel, era de Anderson do Carmo.
A empresária ainda disse acreditar que a cantora gospel realmente era capaz de armar uma situação “desse tipo”, porém, não identificou o crime de forma especifica.
Yvelise de Oliveira ainda disse ter proibido a execução das músicas de Flordelis na sua rádio, a 93 FM, com medo de que houvesse baixa na audiência. Ela ainda disse que notava que a cantora se comportava de maneiras diferentes na vida pessoal e pública.
Filhos presos
Dois filhos de Flordelis, vale dizer, já foram presos pelo crime do pastor Anderson do Carmo e devem ir à júri popular em breve, os mesmos confessaram o assassinato. Os investigadores, por sua vez, tentam desvendar a motivação do crime, e se Flordelis e outros filhos também estão envolvidos no mesmo. A deputada nega as acusações.