A deputada federal, mãe de 55 anos, Flordelis continua sendo investiga pela polícia do Rio de Janeiro por estar envolvida no assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo
O caso do Pastor Anderson do Carmo, 42 anos, tem surpreendido cada vez mais os telespectadores e internautas que têm acompanhado tudo de ‘perto’. A esposa do religioso, Flordelis, 58 anos, e dois dos seus filhos são os principais suspeitos pelo crime brutal, que aconteceu em um domingo, no dia 16 de junho. Com isso, muitos já consideram a situação da deputada federal cada vez mais precária. Um dos filhos admitiu ter disparado seis vezes contra o pastor, já o outro é acusado de comprar a arma do crime. Além disso a parlamentar é suspeita de envenenar o seu marido ao decorrer do tempo, fazendo com que ele ficasse cada dia mais debilitado.
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Agora, nesta quinta-feira, 1º de agosto, o ministro Luís Roberto Barraso, do STF, decidiu que as investigações sobre o homicídio do pastor Anderson do Carmo, devem ficar sob a responsabilidade da 3ª Vara Criminal da Comarca de Niterói. Pouco tempo depois da decisão do Supremo, a parlamentar emitiu uma nota na qual afirmou que não reivindicou e também não ficou surpresa com a decisão que foi tomada. “Em nenhum momento a deputada federal Flordelis solicitou ou reivindicou a prerrogativa de não ser investigada pela polícia e pela Justiça. O STF foi provocado pelo Ministério Público, porque a lei assim exige”, afirmou nota.
De acordo com a declaração, a esposa do pastor teria conhecimento de tudo o que estava acontecendo. “A decisão não surpreendeu a deputada Flordelis, porque ela tem conhecimento que a prerrogativa só seria aplicada se o crime investigado tivesse ocorrido em razão do mandato dela”, completou a nota. “A deputada esteve à disposição da polícia em todos os momentos em que foi solicitada” e “tem todo o interesse na solução do caso. Ela precisa saber quem foram os autores do crime e as razões que tiveram” porque “só depois disso terá paz”, conclui.
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Vale lembrar que a situação da de Flordelis tem piorado a cada dia, mesmo com fervor qualquer envolvimento no assassinato de seu marido, o pastor Anderson, muitas possibilidades continuam sendo cogitadas. Na última semana a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli de deixar para depois do recesso de julho a decisão sobre o inquérito que vem investigando a deputada federal do (PSD-RJ), após considerar que não havia urgência no caso, não parece ter ajudado Flordelis, que foi impedida de usufruir do foro privilegiado que teoricamente teria direito. Segundo a procuradora-geral da República Raquel Dodge se a religiosa volta a ser suspeita pela morte do pastor Anderson, não terá os privilégios que são concedidos normalmente a uma parlamentar.