A deputada federal, Flordelis não consegue mais esconder a verdade sobre Pastor e filhos denunciam passado assustador
Flordelis não consegue sair da boca do povo. Mais de dois após o assassinato brutal de seu marido, o Pastor Anderson do Carmo as pessoas continuam gritando e clamando por Justiça. Apesar da deputada federal bater no peito por diversas vezes e dizer que não está envolvida de nenhuma forma com a morte do religioso, os seus filhos parecem discordar de tais afirmações.
Anitta é ameaçada por matadores de aluguel após “atacar” grave ferida: “Pode vir”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Luísa Sonza ataca presidente Bolsonaro após ser colocada contra parede sobre quem realmente odeia
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque na manhã desta quinta-feira, 22 de agosto, o EXTRA soltou mais uma parte dos depoimentos dos filhos de Flordelis dos Santos Souza. Nos testemunhos dados à Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo mais uma vez os herdeiros da parlamentar contradizem toda a versão que a cantora vem dando há meses. A viúva do Pastor Anderson declarou para a polícia que não havia tido contato com o celular do religioso após o crime e não sabia do paradeiro do aparelho, já os seus filhos não concordam.
Desde o final de junho, a deputada federal se comprometeu a entregar o celular para os agentes, mas isso nunca aconteceu. Para quem não sabe, o aparelho telefônico de Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico de Flordelis, que também é réu pela morte do pastor, nunca apareceu. Segundo algumas informações, no depoimento dado à polícia no dia 24 de julho, Wagner Andrade Pimenta, o pastor e vereador de São Gonçalo conhecido como Misael, contou um fato inédito aos investigadores.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O filho de Flordelis afirmou que esteve com a mãe três dias antes, na casa da família, em Pendotiba, Niterói, na qual o Pastor Anderson foi morto e de acordo com Misael, enquanto acontecia uma reunião no quarto da mãe, a parlamentar escreveu em um caderno: “nós quebramos o celular do Niel e jogamos na ponte Rio-Niterói”. O vereador ainda explicou que Niel era o apelido de Anderson na família.