A deputada federal, Flordelis e descartada como principal suspeita pelo assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo
Alguns internautas já se questionam se no nosso país realmente existe justiça. Isso porque, desde o começo do ano diversos casos de assassinatos vem chocando o país, como o caso do ex-ator do SBT, Rafael Miguel e o caso do Pastor Anderson do Carmo, 42 anos, no qual a sua esposa, Flordelis, 58 anos, e dois dos seus filhos são os principais suspeitos pelo crime brutal, que aconteceu em um domingo, mais especificamente no dia 16 de junho. Com isso, muitos já consideram a situação da deputada federal cada vez mais precária. Para quem não sabe a religiosa anunciou recentemente que estava fechando uma das suas igrejas filiais, Cidade do Fogo.
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Além disso neste último sábado, 20 de julho, a mãe do pastor Anderson, Maria Edna Virgílio de Oliveira, de 64 anos, deu muito o que falar, ao desembarcar no Rio de Janeiro para participar de um ato em homenagem ao seu filho que aconteceu no domingo. A sogra da parlamentar fez questão de dizer que nunca recebeu ajuda de sua nora após os últimos acontecimento e que ela não entrou em contato ao menos uma vez para conversarem. Vale dizer também, que Flordelis não compareceu ao ato que foi realizado e comunicou por meio de suas redes sociais no mesmo dia que não participaria da homenagem, pois estavam usando a sua imagem de forma indevida e se aproveitando de sua dor. Ela ressaltou também que está atrás da Justiça e que torce para que ela aconteça.
Nesta quinta-feira, 25 de julho, dois episódios deixaram o público bem atento ao caso do pastor Anderson. A mãe do religioso tentou ‘dar uma agilizada’ no processo, que está pra lá de lento e foi até a Divisão de Homicídios para dar o seu depoimento, mesmo sem ser chamada. A idosa foi acompanhada de sua filha e do advogado. Ela saiu do local aos prantos e se mostrou muito abalada com toda a situação, mas em nenhum momento ela revelou sobre o que foi conversado lá dentro, mas rompeu publicamente a sua relação sem nenhuma cerimônia com a deputada federal, Flordelis. “Esquece de minha nora. Eu não tenho mais nora”, afirmou. Já Ângelo Máximo, que é advogado da idosa falou que foi um depoimento demorado, pois são muito detalhes. “Não vou entrar no mérito do que foi falado porque isso está sob sigilo, mas acho que o depoimento foi muito positivo”, disse.
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Logo após essa declaração ganhar destaque na mídia, a neta da parlamentar, Flordelis, Lorrane Oliveira dos Santos, de 18 anos, resolveu usar as suas redes sociais para falar o que achava. Lorrane é acusada por um mototaxista de jogar na Praia de Piratininga, na Região Oceânica de Niterói, o celular do pastor Anderson. Ontem ela fez questão de dizer que as pessoas são livres para falarem o que quiserem, mas que fica triste com a maneira que elas e “pela crueldade do ser humano”, desabafou. Agora, segundo algumas informações do UOL três fontes ligadas ao inquérito afirmaram que a investigação do assassinato do evangélico está em ritmo cada vez mais lento, quase parando.
Isso tem acontecido porque o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) e a Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo aguardam definição do STF (Supremo Tribunal Federal) a respeito de possível investigação sobre a deputada federal Flordelis (PSD-RJ), pois ela era casada com o pastor Anderson do Carmo. Atualmente a religiosa não é investigada formalmente pela polícia, o que dependeria de análise do Supremo. Uma das fontes declarou que “o inquérito, atualmente, está andando a 20 km/h. Quando houver a decisão do STF, irá a 100 km/h”.
Vale lembrar que dois de seus filhos estão presos pelo homicídio de Anderson. Flávio dos Santos Rodrigues, 38 anos, que é filho biológico da parlamentar e. Lucas dos Santos, 18 anos, que teria obtido a arma calibre 9 mm que foi usada no assassinato. O revólver foi encontrado em cima de um armário de um quarto usado por Flávio na casa da deputada e do evangélico. Além disso, vídeos das câmeras de segurança ao redor da casa colocam ambos na cena do crime.