A morte do pastor Anderson do Carmo de Souza continua causando dores de cabeça aos investigadores da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, que tentam solucionar o crime brutal ocorrido no último domingo, 16. No momento, a polícia tem dois presos por participação no crime – ambos são filhos do pastor e da deputada federal Flordelis.
Flavio filho biológico da missionária evangélica, e Lucas, filho adotivo de Flordelis e do pastor Anderson do Carmo, são os principais suspeitos. No entanto, a própria deputada agora se tornou alvo de investigações após ela ser acusada de colocar remédio na comida do marido, sendo essa a causa de seus problemas de saúde.
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De acordo com a Polícia Civil um terceiro filho de Flordelis e do pastor disse em depoimento que suspeitava do envolvimento da deputada e de outras três filhas no crime. Segundo o jovem uma delas ofereceu R$ 10 mil ao irmão Lucas dos Santos para matar o próprio pai.
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Procurada, Flordelis disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que não irá se pronunciar sobre o assunto. Porém, segundo a polícia, o terceiro filho do casal, que não teve a identidade revelada, a mãe e três irmãs colocavam remédio na comida do pai. Ele contou também que Anderson mostrou uma ameaça de morte que tinha recebido em fevereiro.
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Nesta sexta-feira, a delegada Barbara Lomba, responsável pelas investigações, expôs detalhes do que foi apurado até o momento a respeito do crime. Lomba afirmou que ainda não há comprovação de que o marido de Flordelis tivesse uma relação extraconjugal.
“Não está esclarecida se a execução aconteceu daquela forma que foi narrada, se são só essas pessoas envolvidas, então, muita coisa ainda está indefinida. São muitas motivações possíveis, pode ser mais de uma. E não está comprovada a relação extraconjugal”, explicou Lomba, ressaltando que, apesar de um dos filhos ter admitido ter efetuado disparos, apenas a confissão não é suficiente para definir a causa do crime.
“Temos participação segura, pelo menos em alguma medida dos dois presos – o Lucas na compra da arma e o Flávio a execução do crime. Precisamos concluir o laudo pericial, mas a indicação de que a pistola que encontramos na casa para se cometer o crime é praticamente certa”, completou a delegada.