A deputada federal e cantora, Flordelis é considera uma das principais suspeitas pelo assassinato do Pastor Anderson do Carmo (Foto: Reprodução)
A cantora e deputada federal Flordelis e muitos integrantes de sua família, continuam sendo investigados pela polícia pelo assassinato brutal do Pastor Anderson do Carmo
Neste ano ocorreram diversos homicídios que deixaram o país e até o mundo de queixo caído, como é o caso do Pastor Anderson do Carmo, que foi brutalmente assassinado em um domingo, no dia 16 de junho. Pouco tempo depois da morte do religioso, o filho biológico da deputada federal Flordelis e do pastor, Flávio dos Santos foi preso suspeito de estar envolvido na morte de seu pai.
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Além dos seus filhos, a polícia também tem investigado outros integrantes da família da parlamentar, e rolam alguns boatos que os agentes já até invadiram telefones e redes sociais, como por exemplo a neta de Flordelis e do pastor Anderson do Carmo. Ela está sendo acusada por um mototaxista de jogar na Praia de Piratininga, na Região Oceânica de Niterói, o celular do pastor Anderson. Mesmo assim, Lorrane usou recentemente as suas redes sociais para se defender sobre a morte de sua avô, após sofrer duras críticas.
A neta de Flordelis fez questão de dizer que as pessoas são livres para falarem o que quiserem, mas que toda essa situação que está passando é bem triste. Tudo isso aconteceu horas depois da mãe do pastor Anderson, Maria Edna Virgínio do Carmo prestar depoimento na delegacia, na qual deixou bem claro que não considerava mais a religiosa como sua nora. Mas se você pensa que as suspeitas param por aí, se enganou. A mãe do pastor chegou a dizer que acredita que a parlamentar vinha envenenando gradualmente Carmo. Essa tese começou após um dos filhos do casal afirmar que em depoimento à polícia, a deputada estava colocando remédios na comida do pastor.
Vale lembrar que o caso permanece sob sigilo e aguarda o posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o órgão possa definir se a Delegacia de Homicídios de Niterói poderá dar de uma vez por todas continuidade à investigação. Com toda essa confusão, a questão já foi levada à Justiça porque o Ministério Público acionou o Supremo alegando que Flordelis tem foro privilegiado e, com base nisso, não poderia ser julgada pela ‘Justiça comum’, mas o pediu foi negado.
