BOMBA!

Fora da Fazenda 13, Rico Melquiades já se envolveu em suposto crime de corrupção: “Funcionário fantasma”

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Rico Melquiadas é acusado de crime fora da Fazenda 13 (Foto: Divulgação)

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Em 2018, Rico Melquiades, confinado na Fazenda 13,  já havia sido denunciado por suposto crime de rachadinha

Nos últimos dias, Rico Melquiades, confinado na Fazenda 13, teve seu nome envolvido em um escândalo político. O humorista foi denunciado por uma matéria do jornal Extra de Maceió, publicada em 2018 em Alagoas.

Segundo as informações, Rico Melquiades é ex-funcionário do gabinete da parlamentar Thaise Guedes, e na época, ele supostamente repassava parte de seu salário para a deputada. O peão confinado na Fazenda 13, teria sido nomeado em fevereiro de 2017 e recebia mensalmente o valor bruto de R$ 16.150. Mas com os descontos, o salário de Rico caia para R$ 12.127.

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O Jornal Extra de Maceió (AL) chegou a usar como prova das informações uma suposta conversa de Rico Melquiades assumindo que repassava parte do valor do salário altíssimo: “Queria eu, todo mundo repassa é normal. Vou ver com a Thaise, se aparecer uma vaga lá eu aviso. Sim, vai que horas para lá?”.

O participante da Fazenda 13 teria conversado com uma pessoa, que além de pedir uma vaga de emprego, também demonstrou surpresa ao acreditava que o pagamento era integral para o rapaz.

(Foto: Reprodução/Jornal Extra)

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SUPOSTO EXECESSO DE FALTAS NO TRABALHO

Em resposta a notícia veiculada na época, o advogado Anderson Góes, afirmou que as acusações não passavam de perseguição. Além disso, a nota dada ao veículo de comunicação na época ainda salientou que eram mentiras para prejudicar Luiz Ricardo Melquiades e Thaise Guedes.

De acordo com o Jornal Extra, Rico Melquiades era um funcionário fantasma, já famoso nas redes sociais com mais de 40 mil, o assistente da parlamentar tinha uma porcentagem de 46% de faltas no trabalho. Somado a isso, o veículo ressaltou que os funcionários da Assembleia Legislativa mal reconheciam quem era o participante da Fazenda 13.

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Sobre isso, Anderson Góes explicou que: “Nenhum assessor parlamentar é obrigado a bater ponto na Assembleia, mas ele trabalha como assessor direto da deputada”.

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Autor(a):

Bárbara Lira é uma jornalista recém-formada que sempre foi apaixonada por escrever boas histórias. Amar e ser realizada no trabalho é o mais importante para ela. Seu objetivo é evoluir um pouco a cada dia, para conquistar cada vez mais espaço e notoriedade no mercado.

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