Companhia norte-americana decidiu reviver um dos modelos clássicos já lançados e vem animando clientes de longa data; valor e modernidade chamam atenção
Este ano, a Ford vem se armando forte para bater de frente com as populares concorrentes do mercado. Depois da Volkswagen e da Fiat, que têm se mostrado imbatíveis em vendas, colocaram os planos em prática, a marca também soltou alguns anúncios.
Para quem não acompanhou, a multinacional confirmou que chegaria com os dois pés na porta, trazendo de volta um carro que já fez muito sucesso com conforto, modernidade e visual. Na verdade, o modelo já é conhecido dos clientes, mas foi repaginado e voltará a ser o foco das vendas.
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Segundo o Auto Esporte, a Ford já tem pronto o lançamento de uma nova geração do Mustang, que conquistou o público da marca nos anos anteriores. Durante o Salão de Detroit, nos Estados Unidos, a norte-americana também revelou o relançamento da picape Ranger Raptor ainda em 2024.
O modelo, inclusive, já foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o que já vinha aumentando os rumores sobre sua vinda ao Brasil. Em contrapartida, as demais versões continuarão sendo produzidas na Argentina, enquanto a nova será exportada da Tailândia, na Ásia.
Desde março, a empresa já começou a vender a 7ª geração do esportivo, o Mustang GT Performance, da linha de 2024, por importação, já que ele vem sendo fabricado na Flat Rock, na América do Norte. Apesar de alto, o preço sugerido já era esperado por quem é admirador do clássico formato: R$ 529 mil.
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Qual o carro mais vendido da Ford no Brasil?
Em 2023, de acordo com o Autoesporte, o veículo mais vendido da marca foi o Ranger. Ele apareceu na 36ª colocação dos carros mais comercializados do ano, fechando os doze meses com 20,3 mil emplacamentos. No 1º lugar da lista, a concorrente Fiat disparou com o Strada, somando mais de 120 mil vendas.
No último mês de junho, a Ford precisou convocar alguns dos proprietários da Ranger, modelo 2024, nas versões XLT e Limited, para atenderem à Campanha de Recall. Nos veículos envolvidos, houve uma falha produtiva do para-brisa, que poderia se propagar em forma de trinca e não atender aos limites previstos na legislação de segurança de vidros.
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