A volta de uma lenda após 20 anos: Ford bate o martelo e decide ressuscitar carro popular em 2024

A montadora decidiu ressuscitar um modelo muito amado no Brasil e agradou os motoristas

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que a Ford é uma das maiores montadoras de carros do mundo. Aliás, os carros da empresa costumam cair nas graças dos motoristas e para agradar ainda mais, a fabricante decidiu ressuscitar um veículo amado após 20 anos.

Apesar de ter retirado suas fábricas do Brasil em 2021, a Ford segue ainda muito querida pelos brasileiros. Tanto que os motoristas criaram uma grande expectativa com a volta de uma lenda de quatro rodas após 20 anos. Nessa matéria, daremos todos os detalhes especiais sobre a volta desse carro.

Para quem não sabe, estamos falando da volta do queridinho Escort, que esteve em atividade até meados de 2003, sendo um dos carros mais populares no nosso país. O sucesso é tanto, que o modelo popular da Ford vendeu globalmente mais de 18 milhões de unidades de 1968 a 2003.

Aliás, esse carro só estreou em território nacional no ano de 1983, já na terceira geração e saiu de linha em 2003, quando deu espaço ao Focus. Mas, a nova versão será totalmente diferente. Estamos falando do SUV-cupê elétrico, automóvel que a marca irá colocar no mercado neste ano de 2024.

Segundo o portal ‘Motor 1’, o protótipo do carro foi visto em testes com carroceria definitiva há alguns dias e, agora, projeções com detalhes fiéis adiantam como irá ficar o aguardado modelo final e substituto do Escort. O super lançamento da Ford vai apostar no estilo cupê das linhas.

Aliás, nas imagens já divulgadas, pode-se ver o caimento característico da traseira dele com recortes que até imitam as primeiras gerações do Escort. Porém, a dianteira tem a assinatura luminosa em LEDs e deve ser igual à divulgada em teasers. Por enquanto, o nome oficial do modelo ainda não foi escolhido.

Por que a Ford saiu do Brasil?

Segundo o portal Info Money, o desaquecimento da economia brasileira, que reduziu as vendas de veículos no mercado, aliado a um pano de fundo de instabilidades jurídicas e alto nível de burocracia foram fatores importantes para a decisão.