Filha de Ana Maria Braga dispensou o dinheiro da mãe
A filha da apresentadora Ana Maria Braga, Mariana Maffeis, é muito adepta da sustentabilidade e do consumo consciente em seu dia a dia. Ela é seguidora da filosofia Vedanta (uma das filosofias espirituais mais antigas do mundo e que segue os Vedas, as escrituras sagradas da Índia), e praticante do hatha yoga adota hábitos diários que preservam o meio ambiente.
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Apesar de ser filha de Ana Maria Braga, por conta do estilo de vida que resolveu seguir, Mariana leva uma vida pobre, muito simples, sem nenhum tipo de luxo.
Ela que está casada há quatro anos com o professor de yoga colombiano Badarik González, com quem tem o pequeno Varuna, de apenas alguns meses, ela ainda é mãe de Joana, de 10 anos, e Maria, de 6, de sua relação anterior com Paschoal Feola. Recentemente, ela se mudou com a família para a zona rural no interior de São Paulo, bem pertinho da fazenda de Ana Maria, que fica localizada em Bofete.
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“Resolvemos nos mudar para o interior para estarmos mais próximos de onde são produzidos os alimentos, também pela oferta de alimentos orgânicos produzidos localmente. Então essa coisa de sair do grande centro urbano foi uma decisão ecológica e política. E a maternidade também pode ser um grande estopim para aumentarmos nossa consciência e nosso desejo de evolução”, afirmou ela.
Apesar de ser herdeira de uma bela fortuna, Mariana contou que quando morava em São Paulo, ela era adepta do transporte público para circular na cidade.
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“Andava bastante de metrô. Uma filha minha estudou na Avenida Paulista e usávamos muito metrô e ônibus. Aqui na zona rural gosto muito de andar a pé e as meninas vão de bike para a escola”, contou.
“Temos a nossa vaca aqui. Aliás, ela foi um dos motivos também de virmos para o interior, o fato de termos a nossa própria vaca. Pela cultura do yoga, é uma missão de vida cuidar de uma vaca, de duas ou três proporcionar uma boa vida para elas. E nós tiramos um pouco de leite dela, nós mesmos. Fazemos iogurte, o doce de leite, somos lactovegetarianos. Mas não consumimos ovos nem carnes e não consumo lácteos fora de casa, só dentro de casa”, continuou Mariana.
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Ela ainda revelou que não usa nenhum cosmético: “Já não uso há muitos anos. Uso óleos e, agora, com esses xampus sólidos e totalmente naturais, e até condicionador, só uso isso. Antigamente eu usava um pó ayurvédico chamado shikakai, que serve para lavar o cabelo, só que tinha que importar isso. Na realidade minha mãe viajava muito e trazia para mim. Atualmente ela não está viajando mais, então ela não consegue trazer e comecei a usar o xampu sólido e estou gostando muito. Compro de uma pessoa que faz aqui perto de onde eu moro”, expôs Mariana.
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FRALDA DE PANO
Para o pequeno filho, Varuna, ela dispensou o uso de fraldas descartáveis. “Uso fralda de pano no Varuna, assim como usei nas outras duas meninas. Faço isso por vários motivos. Se o bebê fizer xixi e se sentir molhado, ele tem consciência de que ele usa o esfíncter e fica molhado e não fica seco que nem a fralda química. Para mim é mais prático. Eu mesma lavo duas vezes as fraldas. Gosto de ver os sinais do neném para colocá-lo para fazer cocô fora da fralda. Então são poucas as fraldas que sujam”, contou a morena.
Para a filha de Ana Maria, ser mãe green é um processo de vida: “Tem a ver com as nossas escolhas, com o que consumimos e de que forma, com o que pensamos da vida. Viemos aqui só para extrair nossas necessidades ou para deixar um lugar melhor para nossos filhos? Na realidade, pegamos emprestada a terra dos nossos filhos e netos. Temos que mudar esse paradigma de que precisamos saciar nossas necessidades. Precisamos cuidar para que os recursos naturais sejam garantidos para as gerações vindouras. Acho que isso é um ponto de partida para uma vida mais sustentável”, defendeu ela.
PARTO NO MATO
Ano passado, Mariana Maffeis teve o seu terceiro filho, que veio ao mundo em sua própria casa, em meio ao matagal que envolta o local. Além disso, o parto do garoto foi marcado por uma técnica diferente que foi adotada por Mariana.
“Ele é saudável e ainda está ligado ali ao cordão umbilical. Aprendi ontem com a minha filha que tem uma forma natural de se desprender e deixar o filho ir pro mundo”, contou Ana Maria Braga na época em seu programa.
A técnica consiste em não cortar o cordão umbilical após o nascimento, mantendo assim, o recém nascido junto a placenta da mãe, até que o cordão se desprenda de forma natural do umbigo do bebê, o que pode demorar de 3 a 40 dias para acontecer.