Funcionárias de Leonardo revelam um lado do cantor que poucos conhecem na intimidade
O cantor sertanejo Leonardo, de 59 anos, tomou conta da mídia tanto por seu talento na música, quanto por seu bom humor diante e por trás das câmeras.
Muito carismático, Leonardo brinca pesado, doa a quem doer. Desta vez, sua intimidade foi aberta por uma funcionária dele, que revelou um lado do sertanejo que poucos conhecem.
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Em uma entrevista ao jornalista André Piunti, para seu canal do YouTube, a assessora Ede Cury contou como é sua relação com Leonardo, dentro e fora da mansão que ele vive.
A funcionária contou o que Leonardo fez com seu celular que estava tocando, enquanto estava indo para um compromisso com ele e seu irmão Leandro (1961-1998): “Mesmo ele [celular] estando no silencioso, um dia ele pegou minha bolsa em uma avenida e jogou pra fora do carro. Ele já fez cada uma comigo”, relembrou.
Em uma outra ocasião, Abadia Cardoso, empregada doméstica que trabalha na mansão de Leonardo, respondeu algumas perguntas feitas por Poliana Rocha, esposa do cantor, nas suas redes sociais.
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A empregada foi perguntada se Leonardo tira muito sarro dela: “O Léo me zoa demais. Me chama de bucho de égua, bucho de quebrada, fala que eu como os trem dele tudo, esconde as mangas, e olha que tem um pé de manga aqui no quintal.”, detonou a funcionária da mansão, aos risos.
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TRAQUINAGEM COM ASSESSORA
Ede Cury, funcionária de Leonardo, relembra um episódio que o cantor lhe pregou uma peça: “No hotel, uma vez no Rio [de Janeiro], ele combinou tudo e eu não sei como ele fez aquele trabalho. Combinou tudo com o gerente.”, começou ela no canal de André Piunti, no YouTube.
“Aí ele ligou pra mim e falou, Ede, vamos comer uma sopa comigo lá embaixo. Eu já estranhei, sabe? Primeiro que é uma sopa, segundo que a gente ia pro restaurante no hotel, fiquei meio desconfiada”, explicou a assessora.
“Aí pedimos uma sopa e nesse meio tempo, alguém me chamou pra eu ir atender o telefone do restaurante. Eu levantei e fui. Quando eu voltei, percebi que ele estava estranho, sabe? Que ele tava com uma cara meio que de malandro”, rememorou Ede Cury sobre a traquinagem do artista.
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“Aí tudo bem, comemos a sopa e fomos pro quarto. Aí eu falei: ‘Tá vendo, eu julguei ele e tava errada né?’ Daqui a pouco o gerente do hotel na porta do meu quarto. ‘Olha dona Ede, é meio desagradável, mas eu queria falar pra senhora o seguinte: a senhora pode ser assessora do Leonardo, mas, a senhora não pode levar os talheres do restaurante'”, revelou a funcionária sobre o momento constrangedor.
Depois de ser confrontada pelo gerente, Ede Cury deixou ele ver sua bolsa: “Os talheres estavam na minha bolsa. Mas, tudo isso ele estava combinado com o gerente.”, afirmou a funcionária de Leonardo sobre a relação que tem com o patrão e como ele é brincalhão.