A exibição do filme “Eu, pecador” levado ao ar para expectadores em um festival no Rio de Janeiro causou um verdadeiro alvoroço, segundo informou o jornal Extra.
Segundo o jornal, no documentário exibido era retratada a vida do cantor Aguinaldo Timóteo. Tudo corrida bem, até que em um determinado trecho do filme, um ex-funcionário do homenageado não gostou de ser citado como um dos grandes amores da vida do cantor e foi tirar satisfação com o próprio Agnaldo no Odeon.
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A pessoa, que não quer ter o nome divulgado na imprensa, teria gritado e ido até o cantor tirar satisfações, pedindo que ele fosse retirada do documentário. De quebra, dias depois, o tal funcionário teria ido até a casa de Aguinaldo Timoteo com o advogado dele pedindo para ser retirado do tal documentário. O homem em si apareceu no filme e teria ficado extremamente chateado pela revelação, principalmente por já possuir uma família atualmente. Ainda pelo que foi informado, ele conseguiu e foi retirado do documentário.
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“Convivi durante um ano e meio com o Agnaldo Timóteo e posso dizer o quanto ele é extraordinário e sensível. Não faria nada para magoá-lo e do filme não será retirado nada além de cinco segundos”, explica o diretor Nelson Hoineff. O documentário será exibido, já com o corte, na Mostra de Cinema de São Paulo. A estreia nos cinemas está prevista para o ano que vem.
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