Funcionários da Record tiveram que deixar o canal às pressas após fortes ameaças por causa da milícia e uma guerra sem fim no Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro, infelizmente, ainda é um local onde o tráfico e o crime organizado estão bastante presentes, e por isso todo cuidado é pouco e acaba atrapalhando a vida de quem nada tem a ver com esses acontecimentos, como é o caso de funcionários da Record, que tiveram que deixar uma das sedes da emissora no estado.
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De acordo com informações divulgadas pela jornalista Patricia Kogut, do jornal O Globo, funcionários da emissora de Edir Macedo foram liberados da sede da emissora, localizada em Vargem Grande, nesta quinta-feira (16), fato que só veio a ser divulgado pela imprensa agora depois dos acontecimentos ocorridos no local.
Record vive momentos de pânico
Segundo a publicação, os funcionários da Record tiveram que deixar o local às pressas durante o período vespertino em decorrência de uma guerra entre milícias na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Esse tema, envolvendo milícias, inclusive, é bastante recorrente no estado e capaz de amedrontar muita gente fora e dentro do ciclo.
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Isso porque acontecem muitos tiroteios em meio a essa guerra, e uma bala perdida pode atingir qualquer um a qualquer momento, além do risco de pessoas inocentes serem feitas de reféns nas redondezas, o que motivou os chefões da Record a liberarem os seus funcionários imediatamente, com medo que acontecesse algo ruim.
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Fora da sede
Vale lembrar que, assim como a Globo, a Record tem emissoras de TV espalhadas em todo o Brasil, e um dos casos é o Rio de Janeiro. Diferente do canal carioca, no entanto, a sede da emissora de Edir Macedo fica em São Paulo, a exemplo de praticamente todas as outras emissoras de TV do Brasil na atualidade, fora a maior.
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