Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre os funcionários que armam paralisação na autarquia
Antes de mais nada, é muito importante falar que o INSS, o Instituto Nacional do Seguro Social, se trata, em suma, de uma autarquia do Governo do Brasil vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência que recebe as contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência.
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Dessa forma, nesta sexta-feira (15), foi divulgada uma notícia onde funcionários do INSS estão armando uma paralisação geral e vocês irão ficar sabendo de todos os detalhes agora, afinal, a data acaba de ser vazada.
Sem mais delongas, de acordo com informações do portal Folha de São Paulo, peritos do INSS preparam paralisação em defesa de reajuste de 23%. As informações dão conta de que a categoria recebeu aumento salarial de 9% dado ao funcionalismo. Assim, a reivindicação também pede novas contratações.
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Ainda conforme o que foi divulgado pela fonte, os peritos médicos do INSS ameaçam uma paralisação em janeiro de 2024 por reajuste de 23%, contratação de ao menos 1.500 novos peritos.
O que aconteceu no INSS?
Além disso, também para que o governo cumpra o acordo fechado em 2022, após a categoria realizar greve que durou 52 dias.
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Além disso, os funcionários também são contra a implementação da teleperícia, prevista para começar no ano que vem com as consultas médicas para liberação de benefícios por incapacidade feitas online, por computador e celular.
Ainda conforme o divulgado pela fonte, a paralisação inicial seria em três dias: 17, 24 e 31, quando os profissionais deixariam de fazer o atendimento médico aos segurados do INSS com consultas agendadas.
É importante salientar ainda que o comunicado foi enviado ao Ministério da Previdência, que terá até 12 de janeiro para negociar e apresentar propostas.
De acordo com Francisco Eduardo Cardoso Alves, vice-presidente da ANMP (Associação Nacional de Médicos Peritos), o último reajuste concedido aos peritos teve percentual de 9%, neste ano: “Estamos pedindo a recomposição dessa diferença mais o acumulado até agora”, afirma.
Por meio do comunicado, os peritos chamam a decisão de fazer paralisação de “medida contundente” contra o que seria um “tratamento nocivo” por parte do governo federal.
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