Magalu comprou a Kabum em 2021 e deu o que falar
No mundo dos negócios também existem alguns escândalos que dão o que falar em toda a mídia. Dessa vez, por exemplo, a Magalu está envolvida em uma confusão com os fundadores da Kabum. Para quem não sabe, a empresa se tornou dona do e-commerce em 2021, após uma intensa negociação.
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A venda da Kabum para o grupo Magalu por incríveis R$ 3,5 bilhões. Na época, a plataforma era considerada a maior da América Latina no ramo de tecnologia e games. Contudo, a venda rendeu uma grande dor de cabeça. Isso porque os criadores do e-commerce acusaram a empresa e o Itaú de manipulação do processo de venda.
Thiago e Leandro Ramos foram afastados das funções que ocupavam na plataforma, que agora pertence ao Magalu. Após a venda da Kabum, os irmãos passaram a atuar como administradores da empresa. Os contratos dos fundadores, no entanto, foram suspensos pelo período de 30 dias e eles foram demitidos por justa causa.
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Acontece que os fundadores da Kabum estariam trabalhando em uma empresa concorrente do Magalu. Essa situação teria resultado nas demissões por justa causa. Apesar disso, uma ação trabalhista está sendo movida por parte dos irmãos, que negam o alegado pela varejista. Eles entraram com um processo contra o Magalu e o Itaú BBA.
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O QUE O ITAÚ DIZ SOBRE AS ACUSAÇÕES DOS FUNDADORES DA KABUM?
Thiago e Leandro Ramos afirmam terem sido prejudicados durante a venda. Eles alegam que o banco, responsável pela negociação, teria favorecido a varejista em meio a outras propostas de compra. Apesar disso, o Magalu e o Itaú negam as acusações. A instituição financeira alega má-fé por parte dos irmãos fundadores da Kabum.
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