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R$ 242M pelos ares, fusão com Santander e adeus após 55 anos: O fim de banco popular no Brasil

29/09/2024 às 0h40

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O Santander comprou um dos bancos em questão (Foto: Montagem TV Foco)

Os bancos possuem grande importância para o cenário nacional. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o encerramento de uma instituição financeira após fusão com o Santander.

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Estamos falando a respeito do Banco Noroeste. Ela acabou sendo uma instituição bancária originalmente pertencente às famílias Simonsen e Cochrane e dirigida por Mário Wallace Simonsen.

Segundo a Wikipédia, o banco fazia parte de um conglomerado que incluía a Panair (companhia aérea), a Comal (maior exportadora de café do Brasil à época), a extinta TV Excelsior, entre outras empresas.

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Mas, em função das desavenças com a ditadura militar as famílias foram obrigadas a entregar o negócio para seu primo Leo Wallace Cochrane, cujo filho Leo Wallace Cochrane Jr passou a dirigir o banco.

Entretanto, uma grande polêmica acabou acontecendo em função da descoberta de uma fraude em 1995. O epicentro dessa fraude era Nelson Sakagushi, então diretor da área internacional do banco.

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Tudo começou quando Sakagushi recebeu um fax timbrado do Ministério da Aviação da Nigéria, convidando o Banco Noroeste a investir em um fundo destinado à construção de um aeroporto.

Segundo o portal Panorama Mercantil, os retornos projetados pela empreitada eram irresistivelmente atrativos, levando Sakagushi a desviar recursos consideráveis da instituição financeira.

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Ao longo dos anos, o diretor desviou a impressionante quantia de US$ 242 milhões. Aliás, o golpe ficou longe de ser perfeito. Em 1998, o grupo Santander completou a aquisição do Banco Noroeste.

Considerações finais:

Uma das grandes instituições do Brasil acabou fechando após um escândalo. Assim, estamos falando sobre o Banco Noroeste, que acabou fechando as portas em meio a um escândalo. Aliás, o Santander deu o que falar ao comprar a empresa.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Autor(a):

Eu sou Kelly Araújo, formada em Biologia pelo IFCE e atualmente estudo Engenharia de Produção Civil na mesma instituição. Escrevo sobre televisão e o universo dos famosos desde o ano de 2014. Sou apaixonada por falar sobre os bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos nas redes sociais e amo assistir um reality show de confinamento. Minhas redes são: Email: kelly.araujo@otvfoco.com.br

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