O fim de um banco popular caiu como uma bomba no colo dos clientes. Aliás, o Santander acabou se fundindo com a instituição financeira
Os bancos possuem grande importância para o cenário nacional. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o encerramento de uma instituição financeira após fusão com o Santander.
Estamos falando a respeito do Banco Noroeste. Ela acabou sendo uma instituição bancária originalmente pertencente às famílias Simonsen e Cochrane e dirigida por Mário Wallace Simonsen.
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Segundo a Wikipédia, o banco fazia parte de um conglomerado que incluía a Panair (companhia aérea), a Comal (maior exportadora de café do Brasil à época), a extinta TV Excelsior, entre outras empresas.
Mas, em função das desavenças com a ditadura militar as famílias foram obrigadas a entregar o negócio para seu primo Leo Wallace Cochrane, cujo filho Leo Wallace Cochrane Jr passou a dirigir o banco.
Entretanto, uma grande polêmica acabou acontecendo em função da descoberta de uma fraude em 1995. O epicentro dessa fraude era Nelson Sakagushi, então diretor da área internacional do banco.
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Tudo começou quando Sakagushi recebeu um fax timbrado do Ministério da Aviação da Nigéria, convidando o Banco Noroeste a investir em um fundo destinado à construção de um aeroporto.
Segundo o portal Panorama Mercantil, os retornos projetados pela empreitada eram irresistivelmente atrativos, levando Sakagushi a desviar recursos consideráveis da instituição financeira.
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Ao longo dos anos, o diretor desviou a impressionante quantia de US$ 242 milhões. Aliás, o golpe ficou longe de ser perfeito. Em 1998, o grupo Santander completou a aquisição do Banco Noroeste.
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Considerações finais:
Uma das grandes instituições do Brasil acabou fechando após um escândalo. Assim, estamos falando sobre o Banco Noroeste, que acabou fechando as portas em meio a um escândalo. Aliás, o Santander deu o que falar ao comprar a empresa.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.